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Dois centros de votação na Geórgia foram temporariamente fechados após a polícia receber cinco ameaças de bomba.
Após a investigação, as autoridades concluíram que as ameaças eram falsas, permitindo que os locais fossem reabertos.
Em resposta ao ocorrido, as autoridades estaduais recorreram à justiça para estender o horário de funcionamento desses centros, compensando o tempo perdido.
Segundo o secretário de estado da Geórgia, Brad Raffensperger, as ameaças chegaram de fontes ligadas à Rússia:
“Ouvimos algumas ameaças que eram de origem russa e, portanto, não sei como descrever se isso é viável. Não achamos que sejam, mas, no interesse da segurança pública, sempre verificamos, e continuamos a ser muito responsivos quando ouvimos coisas assim. Identificamos a origem e era da Rússia.”
Para Raffensperger, os russos teriam interesse em atrapalhar o andamento das eleições de todas as formas possíveis para causar problemas na sociedade americana:
“Eles não querem que tenhamos uma eleição tranquila, justa e precisa, e tudo o que puderem fazer para que briguemos entre nós, eles consideram como uma vitória. Isso mostra um pouco sobre os russos — eles não são nossos amigos. Quem pensa que são, não tem lido os jornais.”
A eleição deste ano é uma das mais acirradas na história do país e tem sido marcada pela polarização política.
Há uma atenção especial em relação ao resultado na Geórgia, já que o estado varia entre votos em republicanos e democratas, um swing state.
Em 2020, o presidente Joe Biden ganhou de Trump no estado com uma vantagem apertada de 49,5% contra 49,2%. Atualmente o estado é governado pelo republicano Brian Kemp, reeleito em 2022.
Acompanhe a apuração das urnas na maior democracia do mundo com a análise de especialistas na live da Brasil Paralelo, que vai ao ar hoje às 20 horas.
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