Em entrevista a um grande portal de notícias, o professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e doutor em recursos hídricos, Fernando Meirelles, afirmou que é preciso analisar como foi feita a drenagem dos afluentes dos rios que transbordaram.
Meirelles afirma que algumas inundações na cidade de Esteio teriam sido piores porque a obra teria interferido no escoamento da água. O especialista aponta que outra obra que possui graves problemas na drenagem é a BR 448.
A rodovia também atravessa Esteio, uma das cidades mais castigadas pela inundação na região metropolitana de Porto Alegre. Meirelles diz que será preciso estudar se há erro no projeto de drenagem do trecho, que ainda está em obras.
O caos provocado pelas graves enchentes não pode tirar o foco da oportunidade de avaliar para o que precisa ser feito para evitar novas tragédias. As chuvas extremas poderão voltar a ocorrer, e é preciso garantir que no futuro o Rio Grande do Sul não enfrente novamente um verdadeiro cenário de guerra.
Como ajudar de longe?
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Para oferecer suporte financeiro, recomendamos algumas instituições confiáveis que estão organizando campanhas de arrecadação de doações:
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THOMAS GIULLIANO E ACADEMIA SMALL FIGHT
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FAZ CAPITAL / RENATA BARRETO
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BADIN COLONO E PRETINHO BÁSICO
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