Impactado pela tragédia que acomete o Rio Grande do Sul desde o fim de abril, o Grupo de Gerenciamento de Resgates Emergenciais (GRADE) Sul deslocou uma equipe de 14 profissionais de saúde para prestar assistência no maior abrigo de Canoas.
O centro de acolhimento montado na Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) abriga hoje 3 mil pessoas. Enquanto estavam instalados no local, o grupo alega ter tido medicamentos provenientes de doações confiscados.
A denúncia foi realizada pelo líder do GRADE, Elon Figueiredo, em entrevista exclusiva ao portal Brasil Paralelo. O relato de Figueiredo se soma a outros, de teor semelhante, que surgiram nos últimos dias.
Na semana passada, o Ministério Público do Rio Grande do Sul realizou uma operação em Eldorado do Sul para apurar denúncias de apropriação de doações por parte de políticos. Um grande portal de notícias informou que pelo menos dois dos envolvidos seriam pré-candidatos às eleições deste ano.
Foram cumpridos mandados de busca e apreensão na sede do executivo municipal, na casa dos suspeitos e em depósitos da cidade. Celulares, documentos e dinheiro foram apreendidos.
As acusações incluem apropriação indébita, peculato e associação criminosa durante estado de calamidade pública.










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