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Atualidades
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O que é o movimento “Demita um Extremista”, criado por Tallis Gomes para desligar quem comemora a morte

De demissões no Brasil a punições nos EUA, a morte de Charlie Kirk expôs funcionários que celebravam a morte e a violência política.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
18/9/2025 15:47
Reprodução

No dia 12 de setembro, o deputado Nikolas Ferreira lançou  um movimento nas redes sociais. O objetivo era pressionar empresas a demitir funcionários que celebraram ou incentivaram a morte do ativista conservador Charlie Kirk.

“O movimento começou: demita os verdadeiros extremistas de sua empresa. Denuncie”, escreveu Nikolas.

A publicação veio acompanhada de prints de comentários hostis à morte de Kirk, incluindo um usuário que desejou que Nikolas fosse o próximo alvo. A empresa empregadora do autor da mensagem anunciou a demissão ainda no mesmo dia.

Nos dias seguintes, Nikolas publicou novas denúncias e divulgou casos em que empregados foram desligados após manifestações consideradas ofensivas.

Um deles foi o de Luís Otávio Kalil, sobrinho do ex-prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil, que escreveu em rede social: “já vai é tarde”. A empresa em que ele trabalhava anunciou seu desligamento.

Outro caso envolveu um neurocirurgião de Pernambuco, que elogiou o autor do atentado contra Kirk: “Um salve a este companheiro de mira impecável. Coluna cervical.”

Nikolas cobrou a apuração do Conselho Regional de Medicina (Cremepe), que confirmou a abertura de procedimento administrativo.

Na área da moda, a estilista sênior da Vogue Brasil, Zazá Pecego, foi demitida no dia 12 após publicar: “amo quando fascistas morrem agonizando”.

O empresário Tallis Gomes, fundador do G4 Educação, aderiu ao movimento e passou a promovê-lo em suas redes, onde reúne 1,8 milhão de seguidores.

Em vídeo publicado no dia 14, ele pediu que empresários demitam “pessoas que comemoram a morte de inocentes, que vibram com a destruição ou espalham ódio moral”.

“O extremista ideológico não quer trabalhar. Ele quer ressignificar a empresa até ela deixar de existir.”

Dois dias depois, em novo vídeo, Tallis reforçou que a iniciativa não se trata de punir opiniões políticas. Segundo ele, o alvo são comportamentos que configuram crime, como incitação à violência ou desejo de morte.

“A campanha não incentiva demissão por opinião, mas sim por comportamento criminoso, propagação de ódio e incentivo à destruição da vida, ao caos e à desordem”, declarou.

Ele também reconheceu o risco de processos trabalhistas contra empresários, mas afirmou que “a medida vale para ambos os lados”.

A empresária Cris Arcangeli, dona de 14 empresas e conhecida pelo programa Shark Tank Brasil, manifestou apoio:

“Agora quem está feliz pela morte de alguém, está feliz por perder o emprego também? Que bom que as empresas estão acordando.”

Oposição alega abusos nas demissões

O movimento provocou reação imediata de partidos de esquerda. No dia 16, nove deputados do PSOL protocolaram denúncia contra Nikolas e Tallis Gomes no Ministério Público do Trabalho (MPT).

Segundo a representação, a campanha configura assédio laboral e abuso de direito:

“O constrangimento, a coação, a intimidação e a ameaça de demissão por motivos de convicção filosófica ou política configuram situações de evidente abuso”, afirmaram

O documento afirma ainda que “o empregador compra as horas de trabalho do empregado, mas não suas convicções filosóficas e políticas”.

Tallis rebateu dizendo que as críticas são “equivocadas e maliciosas”:

“Quando alguém manifesta desejo de matar alguém ou sugere que uma pessoa pública deveria morrer, isso pode configurar crime. Atitudes extremistas quebram, de forma irreparável, a confiança necessária para a manutenção do contrato.”

Ainda no dia 12, o deputado Nikolas Ferreira fez uma postagem em inglês sobre a campanha iniciada no Brasil e convidou os americanos a replicarem a iniciativa.

“Comecei um movimento aqui no Brasil pedindo às empresas que demitam funcionários que celebram, apoiam ou incentivam a morte de oponentes políticos — especialmente os servidores públicos. Não queremos que o dinheiro dos nossos impostos sustente essas pessoas. Façam o mesmo nos EUA. Eles são livres para dizer o que quiserem, mas as empresas também são livres para demiti-los”.

EUA replicam movimento com demissões em série

Três dias após a postagem de Nikolas, no dia 15 de setembro, o vice-presidente americano JD Vance fez declarações semelhantes durante a apresentação de um episódio do Charlie Kirk Show.

Ele defendeu que pessoas que celebraram o assassinato de Kirk fossem denunciadas e responsabilizadas.

“Chame-os para fora e, que diabos, chame o empregador deles. Não acreditamos em violência política, mas acreditamos em civilidade.”

Nos Estados Unidos, a repercussão já havia resultado em demissões e suspensões em diferentes setores:

  • Pilotos, profissionais de saúde, professores e até um agente do Serviço Secreto foram afastados por postagens consideradas inapropriadas.
  • A Office Depot desligou funcionários de uma filial em Michigan após vídeo que mostrava recusa em imprimir cartazes para uma vigília em memória de Kirk.
  • O PHNX Sports, no Arizona, demitiu o repórter Gerald Bourguet por mensagens em rede social.
  • A MSNBC encerrou contrato com o analista Matthew Dowd por comentários sobre o caso.
  • A Nasdaq, a United Airlines e a Universidade Estadual do Meio do Tennessee também confirmaram desligamentos relacionados.
  • No Serviço Secreto, o agente Anthony Pough perdeu a autorização de segurança após afirmar que Kirk “espalhava ódio e racismo”.

Autoridades do governo Trump também pressionaram por punições. O secretário de Transportes, Sean Duffy, defendeu que pilotos que comemoraram o assassinato fossem demitidos.

A procuradora-geral Pam Bondi afirmou que as empresas têm a obrigação de afastar funcionários que façam “comentários horríveis”.

Juristas ouvidos pela imprensa americana lembraram que empregadores privados têm respaldo legal para esse tipo de decisão.

A advogada trabalhista Marjorie Mesidor afirmou que “uma empresa privada geralmente pode demitir um funcionário por comentários públicos, mesmo políticos, se forem considerados prejudiciais à reputação”.

O movimento “Demita um extremista” nasce, portanto, em um contexto transnacional. Nos EUA, a morte de Charlie Kirk já provocou demissões imediatas em empresas privadas e órgãos públicos.

No Brasil, a campanha liderada por Nikolas Ferreira e Tallis Gomes trouxe a mesma discussão para o campo político e empresarial, gerando confrontos entre apoiadores da medida e defensores da liberdade de expressão.

A morte de Charlie Kirk se tornou um marco no debate sobre radicalismo político. Universitários e militantes chegaram a comemorar o atentado, enquanto veículos de imprensa discutiram seu legado como “extremista de direita”.

O acontecido expôs a escalada do ódio ideológico que já atingiu outras lideranças conservadoras, como Donald Trump, Jair Bolsonaro e Shinzo Abe.

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Esses fatos escancaram um alerta: quando os valores não são decididos desde o início, corre-se o risco de contratar quem é desalinhado com a missão da empresa.

Nesses casos, decisões difíceis se tornam inevitáveis, muitas vezes sob pressão e sem critérios claros, o que pode custar caro no futuro.

Os riscos aparecem em diferentes frentes do dia a dia corporativo:

  • Contratações sem critérios bem definidos.
  • Colaboradores que não compartilham os valores da empresa.
  • Falta de conexão cultural entre equipe e liderança.
  • Conflitos internos que desgastam o ambiente de trabalho.
  • Decisões de gestão tomadas às pressas, sem visão de longo prazo.
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