Um movimento que obriga as pessoas a invadir propriedade privada. Dessa forma, Salles (Novo/SP) descreveu o Movimento Sem Terra.
Em entrevista ao programa Contraponto, da Brasil Paralelo, ele afirmou que as descobertas foram realizada pela CPI do MST, da qual ele foi relator.
“Nós fomos nos estados, principalmente no sul da Bahia. Lá é pior que a guerra entre Israel e Palestina. Aquilo lá é terra de ninguém. O MST faz o que quer e o governo da Bahia é totalmente conivente com aquilo que acontece lá.”
Salles apontou que nessa região há uma mistura de movimentos indígenas, MST e o crime organizado. Explicou ainda que as pessoas são tratadas de forma análoga à escravidão. A CPI recebeu depoimentos de gente que foi obrigada a entrar em ônibus para invadir terras e prédios públicos.
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“Eles vendem um sonho. Dizem para as pessoas que se entrarem no movimento terão uma vida melhor, viverão no campo e de forma mais saudável”.

O parlamentar foi entrevistado por Bruno Magalhães no programa Contraponto, da Brasil Paralelo. Falou também sobre o presidente Lula e da atual administração.
Pablo Marçal
Sobre o atual líder nas pesquisas para a prefeitura de São Paulo, citou que o ex-coach está em uma situação semelhante à sua em 2022. Relatou que o PL tinha medo de não conseguir controlá-lo. Segundo ele, Marçal estaria na mesma situação:
“Eu acho que São Paulo poderia ter, como eu disse, uma candidatura vencedora na direita se eu pudesse ter sido candidato. O sistema me boicotou, me deixou de fora e aí surge o Pablo Marçal, que está bagunçando todo o coreto”.
Nesse momento, foi interrompido por Bruno Magalhães.
“Então, pelo que você está falando, o Valdemar Costa Neto, presidente do PL, não bancou o seu nome por dois motivos: um pelo receio de não ganhar e, ganhando, pela sua Independência?”
“Exato. Ele achava que a direita não ganharia em São Paulo”.
Ainda sobre Marçal, ele disse que Bolsonaro está muito confortável para se contrapor a Costa Neto, o que inviabilizaria um apoio dele a Marçal.
"O presidente executivo de fato do partido é o Valdemar e ele não abria mão de manter a aliança com o Nunes. Essa é a verdade”.









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