Uma pesquisa revelou que 67% dos eleitores entre 18 e 42 anos apoiam algum tipo de restrição ao aborto nos EUA.
Segundo o levantamento da Demetree Institute for Pro-Life Advancement, isso representa um aumento de dois pontos percentuais em apenas um ano. Em 2024, 65% dos entrevistados acreditavam que o acesso ao aborto deve ter limites legais.
O estudo destacou também que entre o público da mesma idade:
- 9% apoiam o aborto até o nono mês de gravidez;
- 60% acreditam que os direitos humanos começam enquanto a criança ainda está no útero;
- 2% afirmaram que esses direitos começam quando um tribunal decide;
- 25% acreditam que os direitos humanos se iniciam após o nascimento;
- 30% estariam mais abertos a aceitar limites ao aborto se as famílias tivessem o apoio necessário para cuidar do bebê;
- 48% acreditam que o dinheiro público repassado a organizações de aborto devem ir para outras áreas ou serviços.
- 90% acha que pílulas de aborto químico só devem ser vendidas com receita médica;
- 66% acreditam que é preciso garantir que as mulheres saibam que estão tomando uma pílula de aborto químico, evitando que abusadores deem a elas sem seu consentimento;
- 58% apoiam políticos que minimizem os efeitos negativos do aborto nas mulheres e garantam a segurança biológica no descarte dos fetos mortos;
- 89% acham que um bebê que sobrevive a um aborto deve receber cuidados;
- 63% concordam em restringir a legalização do aborto se caso hajam evidências de que o feto sente dor após 12,5 semanas de gestação;
- 52% apoiariam políticos que defendem restrições ao aborto.
Notícias como essa são pouco divulgadas pela mídia tradicional, que parece não ter interesse em reportar a oposição das pessoas ao aborto. A Brasil Paralelo está comprometida em trazer para os brasileiros pautas que outros veículos parecem ignorar.
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