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Tecnologia
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Inteligência artificial usada para matar? Nova tecnologia tem sido utilizada na guerra

A guerra entre Rússia e Ucrânia inicia uma nova era de drones controlados pela Inteligência Artificial.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
3/7/2024 11:09
ARIS MESSINIS/AFP/THE DEFENSE POST

A guerra contra a Rússia, um dos exércitos mais poderosos do mundo, tem levado a Ucrânia a buscar por equipamentos mais modernos e tecnológicos para conseguir se defender.

Esse fator se soma aos recursos que os países ocidentais têm enviado e à proximidade com as empresas de tecnologia americanas, possibilitando o aprimoramento de tecnologias bélicas mais recentes.

Os drones ligados à Inteligência Artificial têm a capacidade de travar em um alvo e persegui-lo de forma totalmente autônoma.

Esse tipo de equipamento, que ainda segue rudimentar, está evoluindo de maneira rápida, abrindo espaço para inúmeras possibilidades, como metralhadoras totalmente automatizadas e outras armas robotizadas

A invasão russa ao seu vizinho no leste europeu tem acelerado o desenvolvimento dessas inovações, e levado os governos a investirem ainda mais na área.

O governo da Ucrânia tem feito grandes investimentos em diversas startups do setor para aprimorar essas novas tecnologias.

O ministro da transformação digital do país, Mykhailo Fedorov, tem coordenado os esforços para alcançar a "automação máxima", algo que sua gestão tem considerado fundamental para a vitória.

Ainda assim, armamentos desse tipo são ainda mais modernos e desenvolvidos nas grandes potências militares, como China e EUA.

Uma das vantagens oferecidas por essas ferramentas é que elas são acessíveis e têm se demonstrado efetivas

O desenvolvimento desse tipo de maquinário para guerra, cada vez mais independente do ser humano, tem suscitado um grande debate sobre a regulamentação e o estabelecimento de limites para o uso de IA na guerra.

Stuart Russel, cientista de IA da Universidade da Califórnia, Berkeley, alertou para os riscos desse tipo de armamento durante entrevista ao New York Times:

"Haverá armas de destruição em massa que serão baratas, escaláveis ​​e facilmente disponíveis nos mercados de armas em todo o mundo."

A guerra na Ucrânia está sendo um divisor de águas para a incorporação plena desse tipo de tecnologia por parte de forças militares.

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