O presidente do Congresso deu início nesta semana à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que vai investigar um dos maiores esquemas de fraude da história do INSS.
O foco são descontos ilegais aplicados por sindicatos e associações nos benefícios de aposentados e pensionistas — sem qualquer autorização dos titulares.
A estimativa oficial é de que o rombo provocado pelas irregularidades chegue a R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024.
No entanto, se considerado um recorte desde 2016, o prejuízo pode ultrapassar os R$8 bilhões.
Como será a CPMI?
Ao ler o requerimento, Alcolumbre deu o primeiro passo formal para a abertura da CPMI. Agora, os líderes partidários devem indicar os nomes dos 30 membros — 15 deputados e 15 senadores — além dos respectivos suplentes.
Na primeira reunião, o grupo definirá o presidente, o relator e o plano de trabalho da investigação.
A comissão terá 180 dias para atuar (seis meses), com um orçamento estimado em cerca de R$ 200 mil.
Durante esse período, os parlamentares poderão quebrar sigilos, pedir provas à Polícia Federal e convocar depoentes para audiências públicas transmitidas ao vivo.








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