No segundo dia da cúpula do clima da ONU, a COP 27 do Egito, o secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu aos países signatários da ONU que intensifiquem seu trabalho para reduzir as emissões de gases de efeito estufa ao redor do mundo.
Segundo ele:
“Estamos na luta de nossas vidas. E estamos perdendo. As emissões de gases de efeito estufa continuam crescendo. As temperaturas globais continuam subindo. E nosso planeta está se aproximando rapidamente de pontos de inflexão que tornarão o caos climático irreversível”, afirmou o chefe da ONU.
Estamos em uma estrada no caminho para o inferno climático com o pé no acelerador".
O discurso do secretário veio no contexto do relatório divulgado pela ONU no dia 26/10/2022. Segundo a organização, os países ainda precisam intensificar a redução de gás carbônico para evitar que a Terra se aqueça até um nível danoso para a população mundial.
Macron também se manifestou na COP 27 dizendo:
"Estados Unidos e China devem responder a este desafio, já que os europeus são os únicos que pagam".
Para o líder francês, a França e a Europa estão no caminho correto para a redução de emissões. Mas, segundo ele, os grandes países emergentes "têm que abandonar rapidamente" o carvão como fonte de energia.
Divergências científicas e políticas
Não é a primeira vez que há alarde sobre problemas ambientais colocando a humanidade em risco. Quando o assunto é meio ambiente, é comum surgirem dados inflados de diferentes lados, além de notícias desatualizadas ou imprecisas. Confira alguns exemplos:
- No longa-metragem “Uma Verdade Inconveniente“, Al Gore, ex-vice-presidente dos Estados Unidos afirmou que a neve que cobre a montanha Kilimanjaro derreteria totalmente até 2015 (dentre outras catástrofes). A afirmação é da Universidade de Ohio, originalmente publicada em 2002. Contudo, até 2022 o ponto mais alto da África continua cheio de neve e cercado de glaciais. A grande mídia mundial também propagou a história baseada na teoria não comprovada, causando pânico no mundo.
- O climagate mostrou que cientistas da University of East Anglia esconderam evidências que questionavam a influência humana sobre o aquecimento global.
Os professores Ricardo Felício, Richard Lindzen, David Deming e Luiz Carlos Molion e outros mostram que não há unanimidade ou consenso sobre o modo como o papel do homem impacta nas alterações climáticas.



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