Províncias espanholas gastaram 12 vezes mais em abortos do que em ajuda às gestantes que desejam ser mães.
- Ao contrário da maioria dos países, o reino da Espanha não é dividido em estados. O país tem 17 Comunidades Autônomas e 2 Cidades Autônomas, cada uma com seu próprio parlamento e suas características culturais.
A informação foi revelada pelo mapa da maternidade, estudo realizado desde 2015 para identificar os gastos públicos no cuidado às mulheres.
O documento é idealizado pela Fundação REDMADRE, que trabalha para dar apoio às mulheres que decidem não abortar.
Em 2023, os governos autônomos do país investiram ao todo pouco mais de € 2,7 milhões (cerca de R$14,310 milhões) em auxílios a mulheres grávidas e novas mães.
Em contrapartida, o financiamento de abortos chegou a mais de € 34 milhões (algo em torno de R$180.200 milhões). Veja o gráfico abaixo:

Legenda: As Comunidades Autônomas gastaram 12 vezes mais em abortos que em ajuda à grávidas que querem ser mães.
Prefeito de Madrid chama aborto de “cultura de morte”
A Comunidade Autônoma de Madrid foi a única região onde a situação foi inversa. A província investiu mais em suporte às mães que em abortos.
Em 2023, € 7.148 milhões foram gastos em abortos. Já o auxílio às grávidas e mães, chegou a € 60.492.270 (R$320.608,031).
O local é governado por José Luis Martínez-Almeida, do partido de centro-direita PP. Em 2023, ele classificou o aborto como uma “cultura de morte”.
“Diante da cultura da morte, a cultura da vida deve prevalecer. Devemos entender [o aborto] como um fracasso e não como uma vitória dos direitos das mulheres, como tentaram nos vender nas últimas décadas”.
Almeida discursava em um evento para promover o Plano de Promoção do Nascimento, em 2023. O programa visa estimular a paternidade e a maternidade nos cidadãos.



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