A Embaixada dos Estados Unidos no Brasil publicou uma mensagem acusando a Justiça do país de perseguir Bolsonaro e seus apoiadores.
A publicação acusa as autoridades brasileiras de censura e violações de direitos humanos.
O principal alvo da nota foi o ministro Alexandre de Moraes, enquadrado pela Lei Magnitsky Global no final do mês passado.
Essa lei é usada para punir violadores de direitos humanos, proibindo os sancionados de entrar nos EUA e usar serviços de empresas norte-americanas.
A nota afirma que o ministro é o principal responsável pelas acusações e manda um recado para os aliados dele:
“O ministro Moraes é o principal arquiteto da censura e perseguição contra Bolsonaro e seus apoiadores. Suas flagrantes violações de direitos humanos resultaram em sanções pela Lei Magnitsky, determinadas pelo presidente Trump. Os aliados de Moraes no Judiciário e em outras esferas estão avisados para não apoiar nem facilitar a conduta de Moraes. Estamos monitorando a situação de perto.”
A postagem foi a tradução de uma publicação anterior de um subsecretário de diplomacia pública dos EUA.
A embaixada é comandada pelo encarregado de negócios Gabriel Escobar, já que Trump ainda não nomeou um embaixador para o Brasil.
O Ministério das Relações Exteriores convocou Escobar para uma reunião em Brasília após a publicação e expressou sua “profunda indignação”.
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