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Nicolás Maduro falou que vai apresentar as atas eleitorais. Em discurso realizado hoje, quarta-feira, 31 de julho, ele atribuiu a onda de violência que assola o país a estrangeiros.
“É um ataque criminoso. E os criminosos estão usando a violência, não através deles próprios, mas buscando outros que executem, que perpetuem essa violência em nosso país para ameaçar milhares de venezuelanos”.
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Maduro acusou forças estrangeiras de incitar pessoas a atacar mercados, empresas, incendiar veículos e, por fim, o próprio povo.
“É muito perverso e macabro. Eles devem assumir sua responsabilidade. Eu tenho aqui um recurso litigioso, que consta na Constituição, na lei orgânica, para que o Tribunal Superior de Justiça e o Tribunal Superior Eleitoral cuidem desse ataque contra o processo eleitoral”.
Afirmou também que a onda de protestos que contestam o resultado das eleições é uma tentativa de golpe de Estado realizada por opositores.
“Para que se esclareça tudo o que aconteceu nesses ataques, temos aqui um Tribunal Superior de Justiça, que trabalha muito bem. Temos também o poder policial ativo. Diante dessa ‘guerra psicológica' nas ruas, pedimos ao tribunal que, através do seu presidente, investigue”.
O ditador pediu que todos os candidatos dos 38 partidos do país sejam investigados, inclusive ele mesmo. Sobre as atas eleitorais, Maduro disse que irá solicitar os documentos ao Tribunal Eleitoral do país e que o partido socialista da Venezuela está pronto para apresentar 100% das atas eleitorais de domingo.
“Já apareceram as provas desse complô contra a Venezuela. Eu continuarei protegendo a Venezuela para que todos sigam trabalhando e para que a paz prevaleça. Esse foi o ataque mais criminoso a todo o povo da Venezuela”.
Ao finalizar, agradeceu aos que o apoiam e declarou que permanecerá no palácio presidencial para “poder recomeçar”.