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Internacional
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Diddy foi absolvido de tráfico sexual, mas segue preso por prostituição

Júri popular inocentou o rapper das acusações mais graves.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
3/7/2025 17:47
Capricho

O rapper Sean "Diddy" Combs foi condenado por duas acusações de transporte para fins de prostituição, mas inocentado das acusações mais graves de tráfico sexual e conspiração para extorsão

A decisão foi tomada por um júri popular de Nova York após oito semanas de julgamento

O veredito foi mais brando do que o esperado. Apesar disso, o juiz negou o pedido de fiança, e Diddy segue preso enquanto aguarda a sentença.

Condenação e absolvição parcial

O veredito final do júri, composto por oito homens e quatro mulheres, foi um golpe para a promotoria, que buscava a prisão perpétua.

Veja o resultado abaixo:

  • Culpado: Diddy foi condenado por duas acusações de transporte para fins de prostituição. Os casos envolvem sua ex-namorada, a cantora Cassie Ventura, e uma mulher identificada apenas como "Jane Roe".
  • Inocente: ele foi absolvido das acusações mais graves, incluindo tráfico sexual e conspiração para extorsão.

As condenações por transporte para fins de prostituição podem render até 10 anos de prisão por cada caso, ou seja, Diddy pode pegar uma pena máxima de 20 anos. 

A promotora Maurene Comey havia estimado uma pena superior a quatro anos, enquanto a defesa de Diddy acredita que ele pegará apenas dois anos.

As acusações contra Diddy

As acusações levantadas pela promotoria apontavam que Diddy liderava uma rede criminosa por mais de duas décadas

Usando sua fama e fortuna como fachada, ele teria comandado um esquema de exploração sexual, abusando, ameaçando e coagindo mulheres a participar de festas sexuais chamadas de freak-offs.

O músico e seus comparsas depois buscavam intimidar as vítimas para que elas se calassem.

As provas da acusação incluíram depoimentos de 34 testemunhas, milhares de registros telefônicos, financeiros e e-mails

Um vídeo de 2016, que mostrava Diddy agredindo sua ex-namorada, Cassie Ventura, no corredor de um hotel, foi uma das evidências mais fortes.

Diddy sempre alegou inocência, e sua defesa sustentou que ele vivia um "estilo de vida swinger", mas que todos os atos sexuais eram consensuais, e não crimes

Por que a fiança foi negada?

Apesar da absolvição das acusações mais graves, o juiz Arun Subramanian negou o pedido de fiança da defesa

Diddy permanece preso no Brooklyn enquanto aguarda a leitura da sentença, prevista para as próximas semanas. 

A promotoria se opôs à soltura, alegando risco de fuga e classificando-o como uma ameaça à sociedade

A recusa da fiança pelo juiz foi justificada pelo "longo histórico de violência" comprovado durante o julgamento. 

A promotora Maurene Comey, em suas alegações finais, afirmou que:

"O réu nunca pensou que as mulheres de que ele abusou teriam a coragem de dizer em voz alta o que ele lhes havia feito. [...] Isso acaba neste tribunal. O réu não é um Deus."

Próximos passos

A audiência para debater a sentença está marcada para 8 de julho. Após a decisão final, os advogados de Diddy poderão entrar com recursos em um processo que pode levar anos

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