A deputada estadual Ana Campagnolo (PL-SC) acaba de lançar o livro Não Existe Cristã Feminista, publicado pela Editora Vida. Ela é uma das principais vozes conservadoras do país.
A obra apresenta um estudo sobre as tensões entre a fé cristã tradicional e o movimento feminista. Segundo a autora, o objetivo é esclarecer o por que as duas visões de mundo são incompatíveis.
“A desconstrução da religião se tornou um dos principais objetivos de importantes setores do feminismo. Tal desconstrução se manifesta em diferentes formas, sendo uma delas a crítica ao cristianismo”, afirma Campagnolo no capítulo intitulado Feminismo e cristianismo são inconciliáveis.
No livro, Campagnolo defende que o feminismo entra em conflito direto com os fundamentos da moral cristã.
Segundo ela, o movimento feminista entra em conflito com a fé cristã ao questionar a autoridade das Escrituras. Também promove a revolução sexual, propõe uma nova definição para os papéis de gênero e relativiza o conceito de pecado.
O livro trata de divergência de opiniões, mas de uma disputa entre cosmovisões opostas.
“O feminismo é essa bandeira política da revolta contra tudo o que a Bíblia recomenda — ou melhor, contra tudo o que Deus disse no Éden sobre identidade, sexualidade, propósito, família, casamento e pecado”
Campagnolo sustenta sua análise com argumentos bíblicos, teológicos e históricos. Além de fazer críticas diretas a pensadoras feministas como Simone de Beauvoir, Ivone Gebara e Bell Hooks.
A ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher, autora da frase “feminismo é puro veneno”, é mencionada como exemplo de liderança feminina sem vínculo com o feminismo.
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