Os consumidores irão pagar mais caro pelo fornecimento de luz. Depois de dois anos se mantendo na bandeira verde, as tarifas de energia elétrica passaram à bandeira amarela no mês de julho. Esse é o nível intermediário do sistema que indica como estão os custos da produção de luz. Tarifas em bandeira amarela representam um aumento intermediário nesses custos. Se essa situação continuar, é provável que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) mantenha ou até mesmo eleve a tarifa para bandeira vermelha.
Para entender as bandeiras tarifárias é preciso antes explicar como é calculado o valor referente ao consumo de energia elétrica. A cobrança é feita por uma unidade de medida chamada quilowatt-hora (kWh).
As bandeiras indicam se há uma cobrança a mais por cada kWh gasto devido ao uso de termelétricas na geração de energia elétrica. Essas usinas têm um custo maior de operação.
Entenda como funciona o sistema :
- Bandeira verde: A maior parte da energia é produzida por hidrelétricas. A tarifa não sofre nenhum acréscimo;
- Bandeira amarela: Uma pequena parte da energia precisa ser produzida por termelétricas. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,01885 para cada quilowatt-hora (kWh) consumidos;
- Bandeira vermelha - Patamar 1: Uma parte maior da energia precisa ser produzida por termelétricas. A tarifa sofre acréscimo de R$0,04463 para cada quilowatt-hora kWh consumido.
- Bandeira vermelha - Patamar 2: Grande parte da energia precisa ser produzida por termelétricas. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,07877 para cada quilowatt-hora kWh consumido









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