Mensalidade para um filho, para dois, três… Uma hora a conta já não fecha mais. Quando os filhos vão se aproximando da idade escolar, os pais já começam a se ocupar procurando o ambiente certo, querendo que seus filhos aprendam bem, em um lugar bom. 

Para além de mensalidades, a preocupação com ensino enviesado e fraco também está presente, já que os filhos podem ir para a escola e desaprender. Algo que afeta as escolas públicas e também as particulares.

Por outro lado, homeschooling acabou se tornando um nome vulgarizado, que não representa o que de fato é a proposta. Tratado como uma espécie de escola em casa, ou como um ensino à distância “preso em casa”, termina por assustar os pais e não sendo uma opção.

A escola possui processos e estruturas próprias que não convêm às famílias reproduzir no lar, o que sequer é possível.  

‍É neste contexto que surge um casal especializado em ensinar a outros pais como conduzir o ensino domiciliar, o ensino em casa, para seus filhos, indo dos 3 aos 18 anos.

Karen Mortean e Silvio Medeiros, casal cuja experiência no ensino domiciliar já passa dos 10 anos, são os criadores da maior comunidade de pais que ensinam em casa existente no Brasil.

O que hoje ensinam, primeiro viveram. Tudo começou quando ajudaram os pais que não sabiam o que fazer com seus filhos no período da pandemia, no qual não podiam sair.

Silvio e Karen forneciam principalmente um material didático para pais iniciantes na alfabetização dos filhos e no ensino da matemática. Eles defendem um tripé fundamental para o desenvolvimento da criança e do adolescente:

• Domínio da Língua Portuguesa;
• Domínio Lógico Matemático;
• Atividade Física.

O conteúdo publicado no instagram @diariodesescolar foi muito bem recebido, o projeto cresceu e se tornou uma comunidade virtual que só abre inscrições para novos membros uma vez ao ano. A turma de 2024 já está fechada, mas há um presente para quem ler até o final.

Um dos maiores diferenciais do ensino domiciliar

Não adianta importar para o lar o que não funciona na escola. É inerente ao ambiente escolar não tratar as necessidades de cada um como convém, pois a “classe” prevalece sobre o indivíduo. Em casa, o estudo é planejado para cada filho, cada criança, considerando suas necessidades e particularidades.

O projeto criado por Silvio e Karen leva o nome de Diário Desescolar, justamente porque não imita a escola. Cada filho tem o seu modo e o seu tempo, não há comparação com outras crianças, o processo educacional não é visto como uma competição.

Quem possui dislexia, autismo, déficit de atenção, por exemplo, pode encontrar muitos benefícios no ensino domiciliar. 

Antes de ser diagnosticada com dislexia de moderada a severa, a filha mais velha de Silvio e Karen, ficou na escola dos 3 aos 6 anos. Seus colegas sabiam ler e escrever, ela chorava por não conseguir. Na época, há 12 anos, segundo a ABD (Associação Brasileira de Dislexia), nenhuma escola do Brasil estava preparada para alcançar as necessidades de um dislexico.

Karen resolveu assumir a alfabetização de sua filha usando o método fônico. Com mais rapidez e com mais alegria, ela aprendeu. Após 4 meses, Karen relata que ouviu dela: ‍

“Mamãe, na escola eu fingia que estava lendo, agora eu leio e escrevo”.

E engana-se quem pensa que não serve para os adolescentes. O ensino em casa estende-se até os 18 anos.

Até os 13, a criança necessita do acompanhamento do pai e da mãe. Na adolescência, os filhos já se tornam autodidatas. Pai e mãe só organizam, planejam e acompanham, não precisam necessariamente dar as aulas.

Diário Desescolar: um presente!

Por ocasião da publicação dessa matéria, Silvio e Karen oferecem 15% de desconto aos pais que se inscreverem para a nova turma do Diário Desescolar. Basta usar o cupom: BRASILPARALELO. Cupom válido até dia 11/02/2024.

Além das aulas, há muitos benefícios bônus e até um um minicurso sobre os direitos dos pais quando o assunto é homeschooling, ou educação domiciliar, como o que pode e o que não pode ser feito de acordo com a lei, o que pode acontecer e o que não. 

Todos os detalhes podem ser acessados nesta página: DIÁRIO DESESCOLAR