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Atualidades
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Cláudio Castro anuncia 10 novas megaoperações contra o Comando Vermelho

Castro diz que as operações serão similares à megaoperação de outubro

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
5/11/2025 20:00
Sérgio Lima/Poder360, Reprodução

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, confirmou nesta semana que o Estado realizará 10 novas megaoperações contra o Comando Vermelho (CV).

As informações confirmam que as ações já possuem autorização judicial para serem iniciadas. 

De acordo com o governador, as ações devem seguir o modelo da megaoperação realizada em outubro, que recebeu 87% do apoio dos moradores do Rio.

Castro, que vem crescendo nas pesquisas após o endurecimento da política de segurança, afirmou que “não acredita em ocupações”, mas defende ações pontuais e estratégicas.

O objetivo, segundo ele, é recuperar territórios e desarticular o comando nacional do CV, sediado no Rio.

O governador anunciou ainda que, já na próxima semana, a Polícia Civil e a Polícia Militar farão operações diárias para remover as centenas de barricadas que impedem o acesso de viaturas às comunidades dominadas.

Em dezembro, uma nova ofensiva deve começar pela região de Jacarepaguá, na zona sudoeste da capital, com foco na retomada de áreas estratégicas hoje controladas por traficantes.

A megaoperação de outubro contra o Comando Vermelho

O Rio de Janeiro viveu em outubro o que foi considerada a maior operação policial da história do país: a Operação Contenção, que mobilizou 2.500 agentes.

A ação tinha como meta conter a expansão do Comando Vermelho na zona norte e cumprir mais de 160 mandados de prisão

Durante os confrontos, criminosos chegaram a usar drones com explosivos e resistiram com armamento de guerra.

O resultado foi 121 mortos, entre eles quatro policiais, além de 113 prisões e 1 tonelada de drogas apreendida. Também foram recolhidos 91 fuzis, 26 pistolas e granadas.

Entre os mortos estavam chefes do CV de nove estados brasileiros, como Chico Rato (AM), Mazola (BA), Gringo (AM) e Rodinha (GO). 

Segundo a Polícia Civil, o objetivo era atingir o coração da organização, que havia transformado os complexos da Penha e do Alemão em centro nacional de treinamento e comando do tráfico.

A operação teve aprovação recorde entre os moradores do Rio: 64% da população do estado disseram apoiar a ação, segundo pesquisas.

As consequências da megaoperação

A ofensiva também inspirou medidas em países vizinhos, como Paraguai e Argentina, que classificaram o PCC e o Comando Vermelho como organizações terroristas e reforçaram o controle das fronteiras.

A oposição ao governo Lula propôs o PL do Terrorismo, que busca enquadrar organizações como o Comando Vermelho na categoria de terroristas

No entanto, a ministra Gleisi Hoffmann afirmou que o governo não apoiará a medida, pois declarar facções como terroristas é contra a soberania brasileira.

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