Pesquisadores estão criando o que chamam de primeiro “robô de gestação” do mundo. A máquina incorpora um útero artificial em um corpo humanoide.
Ela poderia carregar um feto durante os nove meses de gravidez, recebendo nutrientes por meio de um tubo semelhante ao processo natural.
A escritora feminista Andrea Dworkin temia que isso resultasse no "fim das mulheres". Para eles, esses fatores não poderiam ser reproduzidos em máquinas.
Em 2012, Dworkin escreveu:
“As mulheres já têm o poder de eliminar os homens e, em sua sabedoria coletiva, decidiram mantê-los. A verdadeira questão agora é: os homens, uma vez que o útero artificial esteja aperfeiçoado, desejarão manter as mulheres por perto?”
Já os defensores acreditam que a inovação trará a chance de reduzir os riscos da gravidez e oferecer novas formas de liberdade reprodutiva.
O projeto é liderado pelo Dr. Zhang Qifeng, doutor pela Universidade Tecnológica de Nanyang, em Cingapura.
Segundo ele, a tecnologia já está em “estágio maduro” e deve ter um protótipo lançado em 2026, com valor estimado em 100 mil yuans (cerca de R$75,45 mil).
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