A Polícia Federal acaba de indiciar Jair Bolsonaro e mais 36 pessoas por tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa.
Entre os indiciados também estão o general Braga Netto, o general Augusto Heleno e Valdemar Costa Neto, presidente do PL, partido de Bolsonaro.
Diante do ocorrido, o próprio Bolsonaro, parlamentares de oposição e base apresentaram suas versões do ocorrido.
O presidente Jair Bolsonaro conversou por telefone com a coluna de Paulo Capelli, do Metrópoles, e criticou o ministro Alexandre de Moraes:
“O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”.
Disse também que irá aguardar os advogados e que é na Procuradoria-Geral da República que “começa a luta:
“Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”.
Um dos parlamentares mais próximos do ex-presidente, o senador Magno Malta (PL-ES) classificou a prisão como “injusta, irrespsável e ilegal”.
Em entrevista exclusiva à Brasil Paralelo, disse que essa decisão já era esperada:
“Todo mundo sabe que há mais de cinco anos, o presidente criou uma disputa pessoal com a maior autoridade do país, Jair Bolsonaro”.
Malta disse que acredita que, “Bolsonaro está em paz, porque sabe que não cometeu nenhum crime”:
“No momento certo, o mundo reconhecerá que essa narrativa mal construída não passa de vilania de meia dúzia que acham que mandam no Brasil”.









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