A atriz Whoopi Goldberg voltou aos holofotes nesta semana. Ao comentar a situação dos direitos civis nos Estados Unidos, ela afirmou que o país “não é tão diferente” do Irã.
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A comparação foi feita durante uma entrevista no programa The View sobre direitos da comunidade LGBT e racismo. Diante das críticas ao regime iraniano, Whoopi rebateu dizendo:
“Aqui também já amarramos gays a carros. Já enforcamos negros. Isso acontece nos dois lugares”.
A declaração gerou reação de Jeff King, presidente da International Christian Concern (ICC). A entidade monitora a perseguição a cristãos no mundo. Em entrevista, ele classificou a comparação como “ignorante” e “ofensiva”.
“O Irã é um dos piores lugares do mundo para se viver como cristão, como mulher ou como gay. É um regime que prende, tortura e executa seus próprios cidadãos. Comparar isso com os Estados Unidos em 2025 é um insulto à inteligência”.
O tratamento de homossexuais e mulheres sob o regime iraniano
O regime iraniano é conhecido por violar sistematicamente os direitos humanos.
O Irã é governado por um regime teocrático que aplica a lei islâmica xiita. Nesse sistema, a homossexualidade é considerada crime e pecado, punida com prisões, chicotadas e até pena de morte.
Pessoas trans são vistas como portadoras de uma “doença curável”. O governo permite e até financia cirurgias de mudança de sexo, por entender que o corpo pode ser “corrigido” para se ajustar à mente.
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