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Internacional
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Aliados pressionam Israel a não responder os ataques do Irã

O Ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, David Cameron, diz que é preciso pensar com a cabeça, mas também com o coração. Presidente da França diz que seu governo fará de tudo para evitar o conflito.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
15/4/2024 15:00
Reusters/ Bernardett Szabo

Após o ataque iraniano que atingiu Israel durante a madrugada de sábado (13 de abril) para domingo (14 de abril), líderes internacionais se manifestaram sobre uma possível resposta de Israel ao terrorismo do Irã.

Segundo o jornal The Times Of Israel, Alemanha, França e Reino Unido pediram a Israel para não responder militarmente ao ataque ocorrido no final de semana. Para os líderes desses países, uma ação das Forças Israelenses pode colocar todo Oriente Médio em guerra. 

Em entrevista à BBC, o Secretário de Relações Exteriores da Commonwealth, David Cameron, disse que é “preciso pensar nas ações com a cabeça e também com o coração” antes de tomar qualquer atitude. 

Para o Reino Unido, o ataque foi uma “derrota dupla do Irã”. Segundo Cameron, o Irã não só  “falhou em causar mais danos a Israel” como também mostrou ao mundo que é uma influência maligna para o Oriente Médio. 

Cameron disse ainda que o governo do Reino Unido está em busca de mais ações diplomáticas contra o Irã além das 400 sanções já implementadas. 

Tal qual o Reino Unido, a França também desaconselhou uma resposta militar ao ataque. O presidente Emmanuel Macron disse em declaração à imprensa que “A situação no Oriente Médio é muito instável. Faremos tudo para evitar o conflito.”

Líder de outro país aliado a Israel, Annalena Baerbock, Ministra de relações exteriores da Alemanha, disse que agora é preciso evitar um novo conflito na região. Ela acrescentou ainda que advertiu ao Ministro de relações exteriores do Irã sobre o assunto.  

No sábado, 13 de abril, Reino Unido e França manifestaram apoio a Israel, assim como os EUA. O País Judeu também está em conflito com o grupo terrorista Hamas desde novembro do ano passado. 

Segundo informações do The New York Times, o gabinete de Guerra das Forças Israelenses se reuniu nesta segunda-feira para discutir os próximos passos. O jornal destaca a pressão que a pressão internacional vai na contramão do desejo da população israelense. 

Além de França, Reino Unido e Alemanha, outros países aliados de Israel se manifestaram sobre o ataque. 

De acordo com a CNN, o presidente dos EUA Joe Biden disse que espera evitar uma escalada no Oriente Médio

Já o Primeiro Ministro Espanhol Pedro Sanches pediu que Israelde uma resposta contida ao Irã”, disse Sanches em entrevista à CNN em Espanhol. 

O Itamaraty emitiu nota pedindo máxima contenção para evitar uma escalada. A nota desagradou o embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zonshine. Ele se disse decepcionado com o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 

Em contrapartida, o Irã disse nesta segunda-feira que agiu em legítima defesa e que o ocidente deveria agradecer o silêncio do Irã nos últimos meses. 

Aliados do país persa se manifestaram em apoio ao Irã. O Ministro das Relações exteriores da Venezuela disse em comunicado: 

“Essa situação é resultado no genocídio na Palestina e da irracionalidade do regime israelense, assim como a inércia da ONU. A instabilidade na região se tornou dramática nas últimas semanas.” 

Já o governo Cubano divulgou nota dizendo que não haverá paz no Oriente Médio a menos que haja uma solução permanente entre para o conflito entre Israel e Palestina. 

Para entender melhor a origem dos conflitos na Faixa de Gaza, assista aqui um episódio especial do Insigth BP sobre o assunto. O Insight BP é um programa de entretenimento educativo da Brasil Paralelo. Assine a BP e tenha acesso exclusivo a todos os programas na íntegra. 

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