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A estratégia ‘invisível’ de Antonio Gramsci

Algumas ideias sustentadas na atualidade foram pensadas com mais de um século de antecedência por alguns filósofos com uma intenção socialista.

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25/8/2022 11:11

Antonio Gramsci foi um filósofo marxista e também co-fundador do partido comunista italiano. Ele não é muito conhecido, mas as suas ideias sim.

O fato dele não ser conhecido colabora com sua estratégia. Alguns efeitos são melhor alcançados na invisibilidade. Gramsci pensou maneiras de manipular pessoas e facilitar a revolução socialista. Sua guerra não é física. Ele é um dos principais idealizadores do que hoje pode ser entendido como guerra cultural. 

Para ele, quanto mais as pessoas fossem alienadas, mais facilmente poderiam ser manipuladas. Com o aumento da fragilidade social, das divisões entre grupos, mais fácil seria algum tipo de revolução.

Antonio Gramsci estudou o ser humano e suas fraquezas. Assim ele aprendeu que deveria dominar a linguagem, as artes, o imaginário. Para implantar um regime socialista, a revolução deveria ser internalizada nas instituições e pessoas, por vias culturais e educacionais.

Sua guerra é silenciosa, não armada. Não possui força física, mas antes é baseada na força intelectual.

Para uma sociedade se tornar socialista gradativamente, seria preciso mudar os valores culturais e morais, até finalmente chegar nos valores políticos.

Em outras palavras, Gramsci pensou que subvertendo a cultura, conseguiria implementar os ideais revolucionários do marxismo.

Modificar a linguagem, o sentido das palavras, enfraquecer personagens heróicos, deturpar a história, contaminar narrativas já aceitas… todos esses exemplos podem ser vistos como a prática do que ele pensou. A finalidade é fazer morrer o que se conhece como bom, belo e verdadeiro. 

A expressão “hegemonia cultural de Gramsci”, nesse contexto, significa a dominação ideológica sobre a multidão, sem que ninguém perceba. Ganha quem tiver o maior poder de manipulação: jornalistas discretos, professores, escritores, políticos e artistas em geral. 

Desses, os escritores estão entre os que mais sabem implementar ideias por meio de histórias. Assim se povoa o imaginário popular.  

Quem influencia a opinião pública tem o poder de manter os ideais de Gramsci vivos. 

Mas Gramsci teve opositores. Três grandes autores destacaram-se na defesa dos valores e da cultura ocidental. 

Chesterton, Lewis e Tolkien. São eles os protagonistas do mais novo Original BP: Guerra do Imaginário.

O documentário em três capítulos estreia hoje na plataforma exclusiva para Membros da Brasil Paralelo. Todos podem participar do evento de lançamento que acontece hoje, às 20h, no Youtube da Brasil Paralelo.

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