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Esportes
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“Super-Salários” na CBF e federações estaduais geram nova polêmica

Aumentos salariais expressivos na estrutura da CBF, incluindo presidentes de federações, recebem críticas embora não seja ilegal.

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Publicado em
29/4/2025 12:07
Perfil no X da Brasil Paralelo

A discussão sobre os altos salários na Confederação Brasileira de Futebol (CBF) ganhou novos contornos. 

Reportagens recentes trouxeram à tona aumentos expressivos na remuneração de dirigentes ligados à entidade. 

Os valores reacendem o debate sobre transparência, prioridades e a gestão financeira do futebol no país. A data de referência é 29 de abril de 2025.

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Aumentos expressivos: salários acima de R$ 200 mil

Informações veiculadas na imprensa apontam para um crescimento significativo nos ganhos de dirigentes. O portal Poder360, por exemplo, repercutiu matéria de uma revista que indicava um aumento de 330% nos salários de presidentes da confederação ao longo de determinado período. 

Outro veículo, o portal Terra, noticiou um salto na remuneração mensal dos presidentes das federações estaduais: o valor teria passado de R$ 50 mil para R$ 215 mil. Embora se refira aos líderes estaduais, este último dado ilustra os altos valores praticados na estrutura ligada à CBF.

Esses números reforçam as críticas sobre a gestão financeira da CBF. Questiona-se a transparência nos gastos de uma entidade privada que administra o esporte mais popular do país. 

Críticos comparam os altos salários com a situação de clubes menores. Também apontam a necessidade de mais investimentos na base ou no futebol feminino. A disparidade entre a remuneração da cúpula e outras áreas do futebol alimenta o debate.

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Posição da CBF 

A CBF não costuma comentar publicamente detalhes da remuneração individual. Historicamente, defende sua natureza privada e a necessidade de salários competitivos. 

Ainda assim, a divulgação de aumentos expressivos, como os reportados recentemente, garante que o tema dos altos salários e da transparência permaneça em pauta. 

A discussão sobre as prioridades financeiras da entidade máxima do futebol brasileiro é, portanto, recorrente.

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