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Atualidades
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Silas Malafaia é alvo de operação da Polícia Federal

PF apreende celular do pastor. Inquérito aponta indícios de atuação conjunta com Bolsonaro em tentativa de obstruir investigações.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
20/8/2025 22:41
PR/Isac Nóbrega

A Polícia Federal cumpriu na noite desta quarta-feira (20) um mandado de busca e apreensão contra o pastor Silas Malafaia no Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro.

Ao desembarcar de um voo vindo de Lisboa, Malafaia foi abordado por agentes federais. O pastor teve seu celular apreendido e foi submetido a medidas cautelares, como a proibição de sair do país e de manter contato com outros investigados.

Na decisão do ministro Alexandre de Moraes, além de não poder deixar o país, o pastor também está proibido de manter contato com outros investigados, entre eles Jair Bolsonaro e o deputado Eduardo Bolsonaro.

Segundo Moraes, a Polícia Federal e a Procuradoria-Geral da República apresentaram indícios contra Malafaia. Ele teria atuado em conjunto com o ex-presidente e seu filho em crimes de coação no curso do processo e obstrução de investigação.

A decisão aponta que o grupo buscava influenciar o STF e pressionar por uma anistia, usando desinformação e pressão política. Até mesmo a ameaça de tarifas impostas pelos Estados Unidos teria sido usada como forma de barganha.

“As condutas de Silas Lima Malafaia, em vínculo subjetivo com Jair Messias Bolsonaro, caracterizam claros e expressos atos executórios, em especial dos crimes de coação no curso do processo e obstrução de investigação de infração penal que envolva organização criminosa”, escreveu Moraes.

Em nota, a PF informou que o líder religioso está sendo ouvido nas dependências do aeroporto.

“O alvo dos mandados foi abordado por policiais federais ao desembarcar de voo proveniente de Lisboa e está sendo ouvido nas dependências do aeroporto”.
  • A Brasil Paralelo analisa as acusações, a reação do pastor e os impactos dessa decisão no cenário político, religioso e jurídico do Brasil. A inclusão de Malafaia levanta o debate sobre liberdade de expressão e a força crescente dos evangélicos na política nacional. Veja o resultado dessa investigação no canal da Brasil Paralelo.

Reações dos parlamentares

O deputado Sóstenes Cavalcante, líder do PL na Câmara, classificou a ação da Polícia Federal contra Silas Malafaia como constrangedora.

“Mesmo com residência fixa, endereço público e pregando semanalmente em suas igrejas por todo o Brasil, Malafaia foi alvo de constrangimento ao lado de sua esposa”, afirmou.

Já o deputado Marcel van Hattem (Novo-RS) criticou diretamente o ministro Alexandre de Moraes responsável por autorizar a operação. Para ele, a decisão representa um abuso de poder.

“Alexandre de Moraes excede novamente a já gravíssima e infinita perseguição política que empreende contra a direita ao avançar sobre um dos maiores líderes religiosos do país”, declarou.

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