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Política
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Servidora de Patos atuava como ponte entre interesses de empresário e Hugo Motta, diz PF

Servidora foi alvo de mandado de busca e apreensão em operação da PF que investiga indícios de desvio de emenda de Hugo Motta.

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Publicado em
3/4/2025 15:10
Perfil da Brasil Paralelo no X

O alvo principal é Eulanda Ferreira da Silva, servidora da prefeitura, apontada como elo entre o empresário André Luiz de Souza Cesarino e o deputado federal Hugo Motta (Republicanos-PB), presidente da Câmara. 

A Polícia Federal (PF) deflagrou a segunda fase da Operação Outside nesta quinta-feira, 3 de abril de 2025, em Patos, Paraíba, cumprindo quatro mandados de busca e apreensão.

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Mensagens obtidas pela PF, mostram que ela facilitava interesses privados em troca de benefícios em obras financiadas por emendas de Motta, como a restauração da Alça Sudeste e Avenida Manoel Mota, no valor de R$ 6 milhões.

A operação, iniciada em setembro de 2024, investiga fraudes em licitações e desvios de recursos do Orçamento Secreto, apadrinhados por Motta. 

A PF detalha que Eulanda, coordenadora do Núcleo de Convênios da Secretaria de Infraestrutura, repassava informações privilegiadas à Engelplan, empresa de Cesarino, favorecendo-a em contratos municipais, conforme o Estadão.

Os fios do esquema

A investigação começou após a primeira fase da Outside revelar indícios de associaçãoentre agentes públicos e empresários. Documentos da PF mostram que a obra de R$ 6 milhões, contratada em 2020 com o Ministério do Desenvolvimento Regional, teve cláusulas restritivas para direcionar a licitação à Engelplan. 

O prefeito de Patos, Nabor Wanderley (Republicanos), pai de Hugo Motta, não é alvo direto, mas a proximidade familiar levanta suspeitas. 

Eulanda acionou Paulinho, assessor de Motta em Brasília, para resolver impasses, segundo mensagens analisadas pela PF e reportadas pelo Metrópoles.

Hugo Motta, que destinou R$ 5 milhões via Orçamento Secreto, não comenta o caso, mas sua assessoria reiterou ao Estadão que ele confia nos órgãos de investigação. 

A Controladoria-Geral da União (CGU) confirmou novos envolvidos após análise de documentos, intensificando a operação.

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