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Guerra
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"Sem entregas, não há paz": EUA e Ucrânia negociam na Arábia Saudita

Enviado por Trump, Marco Rubio lidera a delegação americana para medir a disposição ucraniana em busca de acordo com a Rússia.

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Publicado em
11/3/2025 17:00
Portal da Casa Branca

Marco Rubio, secretário de Estado norte-americano, disse que o objetivo ‘é compreender até que ponto Kiev está disposta a ceder em busca de um acordo que ponha fim à invasão russa’, iniciada em fevereiro de 2022.

Contexto do acordo de paz

A reunião ocorre em um momento delicado do conflito, que já dura mais de três anos. O chefe da delegação dos EUA, Marco Rubio afirmou que o encontro é uma etapa inicial para medir as intenções ucranianas. 

Ele lidera a comitiva americana ao lado do conselheiro de Segurança Nacional, Mike Waltz, e do enviado especial para o Oriente Médio, Steve Witkoff. Do lado ucraniano, participam o ministro das Relações Exteriores, Andrii Sybiha, e o chefe do gabinete presidencial, Andrii Yermak. 

Dados recentes indicam que a Rússia controla cerca de 20% do território ucraniano, incluindo a Crimeia, anexada em 2014.

A Ucrânia, por sua vez, insiste na retirada total das tropas russas como condição para a paz, enquanto Moscou exige a neutralidade permanente de Kiev e a cessão de áreas ocupadas. 

"Temos que entender a posição ucraniana e ter uma ideia geral das concessões que eles estariam dispostos a fazer, porque não conseguiremos um cessar-fogo sem que ambos os lados cedam."

Divergências e críticas

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky já declarou que não aceitará acordos que ignorem a soberania do país. 

Em contrapartida, Rubio sugeriu que a recuperação total do território perdido por Kiev seria "muito difícil em um prazo razoável". 

Essa visão tem gerado críticas de setores conservadores, que entendem a pressão americana como um risco de enfraquecimento da resistência ucraniana frente ao expansionismo russo.

Por outro lado, movimentos na Europa e nos EUA defendem uma solução negociada, mesmo que implique perdas para a Ucrânia. Essa postura é frequentemente acusada de favorecer a Rússia, ignorando os custos humanos e estratégicos de ceder a uma potência autoritária. 

Analistas apontam que a ausência da Rússia nesta reunião inicial pode limitar avanços concreto; por outro lado, a exclusão de aliados europeus levanta temores de uma negociação unilateral.

"Estamos prontos para fazer todo o possível para alcançar a paz, e as conversas começaram de forma muito construtiva." - Andrii Yermak
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