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Atualidades
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Quem é Mangabinha? Conheça o bandido morto após se gabar de matar policiais

Suspeito da morte de um agente das forças especiais postava conteúdo comemorando a morte de policiais. Veja o vídeo.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
24/11/2025 10:18
Reprodução

O traficante Luiz Felipe Honorato Romão, conhecido como Mangabinha, integrante do Comando Vermelho, foi morto durante uma operação da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) na Cidade de Deus, no Rio de Janeiro.

Segundo a Polícia Civil, ele era um dos suspeitos pela morte do policial civil José Antônio Lourenço Junior, em maio deste ano.

Mangabinha atuava entre as áreas conhecidas como Karatê e 13, exercendo a função de soldado do tráfico, responsável pela segurança das lideranças e dos pontos de venda de drogas.

Foragido do sistema prisional, costumava publicar nas redes sociais imagens com fuzis, granadas e rádios comunicadores, além de mensagens incentivando violência contra policiais.

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Como ocorreu a operação?

De acordo com a Polícia Civil, Mangabinha reagiu à tentativa de captura, dando início ao confronto que resultou em sua morte.

Contra ele, havia cinco anotações criminais, por associação para o tráfico, porte ilegal de arma, tráfico de drogas e resistência, e dois mandados de prisão em aberto: um por evasão e outro pelo homicídio do agente da Core.

A corporação afirma que Mangabinha havia se vangloriado publicamente, há cerca de seis meses, de ter participado dos ataques à equipe da Core no dia em que o policial Lourenço Junior foi assassinado.

Imagens de Mangabinha. Imagem: reprodução.

A Polícia Civil descreve Mangabinha como uma figura importante na estrutura local do Comando Vermelho.

Ele utilizava perfis em redes sociais, incluindo o apelido “Gustavinho 15733”, para ostentar armas e reforçar sua ligação com atividades criminosas. As publicações incluíam registros de fuzis, granadas e mensagens de incitação à violência.

A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) havia realizado a investigação que apontou a participação dele e identificou os demais envolvidos no ataque à Core, o que resultou nos mandados de prisão.

Outros suspeitos já haviam sido mortos

Dois outros envolvidos na morte de Lourenço Junior também foram mortos pela polícia:

  • Gabriel Gomes da Costa, o Ratomen, gerente do tráfico na Cidade de Deus, morto em agosto;

  • Ygor Freitas de Andrade, o Matuê, chefe do tráfico na Gardênia Azul, morto em outubro.

A DHC afirma que a identificação dos três suspeitos e os decretos de prisão foram resultado de investigação técnica que comprovou suas participações nos ataques.

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