Especial de Natal 2025

Dia 15 de dezembro, garanta seu lugar

Cadastro gratuito
Guerra Oculta - Estreia exclusiva
Evento de lançamento começa em
00
D
00
H
00
M
00
S
December 2, 2025
Ative o lembrete
This is some text inside of a div block.
3
min de leitura

Heading

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Suspendisse varius enim in eros elementum tristique. Duis cursus, mi quis viverra ornare, eros dolor interdum nulla, ut commodo diam libero vitae erat. Aenean faucibus nibh et justo cursus id rutrum lorem imperdiet. Nunc ut sem vitae risus tristique posuere.

Por
This is some text inside of a div block.
Publicado em
This is some text inside of a div block.
This is some text inside of a div block.
Política
3
min de leitura

“Quando a política entra pela porta de um tribunal, a justiça sai pela outra”, diz deputada sobre denúncia contra Bolsonaro

Com cartazes de "Anistia Já" e "Perseguição Política", os parlamentares falaram aos repórteres no salão verde da Câmara dos Deputados, hoje, quarta-feira, 19 de novembro.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
19/2/2025 21:10
reprodução redes sociais

A coletiva foi iniciada pelo deputado Luciano Zucco (PL) e criticou a denúncia contra o ex-presidente. O deputado proferiu frases que destacavam o que seria a intenção daqueles por trás da denúncia. Segundo o grupo, a denúncia é: 

"Uma denúncia encomendada para gerar um resultado que todos já conhecem."
"O sistema se esforçou para tirar Lula da cadeia e colocá-lo no poder."
"Hoje a perseguição é contra a direita conservadora; amanhã, quem será o próximo?"
"O sistema quer matar Bolsonaro politicamente."

Em seguida o senador Rogério Marinho (PL) discursou sobre:

  • Confiabilidade do sistema eleitoral;
  • Crime de opinião.
“Crime de opinião que foi imputado ao presidente Jair Messias Bolsonaro, que no inquérito apresentado pela Polícia Federal coloca como traço seminal inicial desta ação 2019, ou seja, durante o início da administração do presidente Bolsonaro, como se ele tivesse iniciado o mandato se auto-golpeando."

E ele também abordou outro episódio envolvendo o ex-presidente:

“Agora o Ministério Público Federal diz que não foi em 2019, foi em 2021, quando o presidente fez uma live e criticou o sistema. Como se criticar fosse crime e todos aqueles que criticam são cúmplices. Muito bem, senhor Gonet, Vossa Senhoria se esqueceu de incluir nesse inquérito 229 parlamentares brasileiros que, em agosto de 2021, votaram favoráveis à mudança desse sistema pelo voto auditável”.

Após o discurso de Marinho, a deputada Caroline De Toni destacou um tema que também foi abordado nos dois discursos anteriores: a alegação de que a prova contida no inquérito é frágil e que Mauro Cid teria sido coagido a fazer sua delação, além de ter mudado de narrativa algumas vezes durante o processo.

  • O tenente-coronel Mauro Cid foi ex-ajudante de ordens do ex-presidente Bolsonaro.

A deputada concluiu a coletiva abordando a questão da influência política nas atividades da Suprema Corte.

“Acabou, o Estado Democrático de Direito acabou. O Supremo Tribunal Federal é um tribunal político e não é mais um tribunal jurídico. Quando a política entra pela porta de um tribunal, a justiça sai pela outra”.

Oposição vê crime de tentativa de golpe de Estado

A deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR) afirmou que a denúncia é “um passo fundamental na defesa da democracia”. 

“O procurador-geral baseou-se nas contundentes provas colhidas pela Polícia Federal. E a verdade está falando alto, para que todos paguem por seus crimes. Golpe e ditadura, nunca mais. Sem anistia!”

Guilherme Boulos (PSOL-SP) seguiu a mesma linha. “Era a iniciativa que faltava para ele ser julgado pelo STF e responder na cadeia por seus crimes. Sem Anistia, Bolsonaro na cadeia!”

Para Sâmia Bomfim (PSOL-SP) , a denúncia é uma grande notícia. “O STF precisa pautá-la com celeridade e garantir punição exemplar aos que tramaram contra a democracia.”

O STF analisará o caso nos próximos dias. 

A defesa de Bolsonaro nega qualquer envolvimento e fala em perseguição judicial.

Gostaria de receber informação imparcial e de credibilidade? Clique aqui e conheça o RESUMO BP, a newsletter com a curadoria exclusiva da Brasil Paralelo. 

ornalismo da Brasil Paralelo existe graças aos nossos membros

Como um veículo independente, não aceitamos dinheiro público. O que financia nossa estrutura são as assinaturas de cada pessoa que acredita em nossa causa. 

Quanto mais pessoas tivermos conosco nesta missão, mais longe iremos. Por isso, agradecemos o apoio de todos. 

Seja também um membro da Brasil Paralelo e nos ajude a expandir nosso jornalismo. Clique aqui.  

Relacionadas

Todas

Exclusivo para membros

Ver mais