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Segurança pública
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Presos mandados para casa deixam população do Rio Grande do Sul insegura

Devido à falta de tornozeleiras eletrônicas, muitos presos foram soltos sem monitoramento adequado. O aumento do risco de novos crimes deixa a população insegura.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
20/5/2024 14:55
SUSEPE/DIVULGAÇÃO

Não basta o caos provocado pelas inundações das últimas semanas, agora a população do Rio Grande do Sul precisa lidar também com a sensação de insegurança que ronda as cidades. 

Fontes entrevistadas pelo portal Brasil Paralelo relataram que, em muitos locais, as pessoas estão com medo. Uma mulher que pediu para não ser identificada contou que em diversas áreas afetadas pelas chuvas extremas, as pessoas se recusam a deixar suas casas por medo de saques.

A informação foi confirmada por Elon Figueiredo, líder de uma equipe de voluntários que atua na região de Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre. 

“Eu preciso preservar a fonte, mas confirmo a informação da liberação dos presos. Os detentos foram liberados sim pelo Poder Judiciário.”, relatou Figueiredo em entrevista exclusiva ao portal Brasil Paralelo

Outro entrevistado que prefere não ser identificado relatou que há casos em que cidadãos que permanecem em suas casas estão sendo feitos reféns.  

“As pessoas que estão em casa têm contato com socorristas, que levam mantimentos quando necessário. Já aconteceu de ligarem pedindo comida e, quando as equipes chegaram levando as doações, havia bandidos esperando. Tinham feito as famílias reféns. Então, os barcos foram roubados.” relatou um socorrista que pediu para não ser identificado. 

Figueiredo revela que, ao realizar trabalho voluntário na cidade de Canoas, as equipes que lidera já foram vítimas de vários crimes:

Estamos há 14 dias na água. Neste meio tempo, já tive arma na minha cara, barcos usados pela minha equipe já foram roubados”, afirma o voluntário. 

Na semana passada, o Secretário de Sistema Penal e Socioeducativo do Rio Grande do Sul, Luiz Henrique Viana, relatou em entrevista a um grande portal de notícias que cerca de 250 presos do sistema carcerário do estado foram colocados em regime semiaberto

Falsas informações sobre a questão também circularam

Alguns perfis em redes sociais afirmaram que todos os presos do sistema prisional teriam sido soltos, em especial os do complexo de Charqueadas. O município à beira do rio Jacuí abriga um dos maiores complexos penitenciários do estado.  

Sobre essa informação, Viana deixou claro que nenhum preso do regime fechado foi solto. Afirmou também que mais de 1 mil  detentos de alta periculosidade foram transferidos para outros locais. Os que ficaram nos prédios inundados estão instalados em andares superiores. 

Faltam tornozeleiras eletrônicas

O secretário afirmou que a medida foi tomada por causa dos alagamentos nas cadeias. Em virtude da escassez de equipamentos, não é possível monitorar todos os presos liberados. 

Além disso, entre os que possuem os dispositivos, muitos não conseguem carregá-los, devido à falta de luz em diversos locais.

 A equipe de jornalismo da Brasil Paralelo entrou em contato com a Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Sul, mas até o fechamento desta reportagem, na segunda-feira (20/5), não obteve retorno. 

Presos do semiaberto liberados para prisão domiciliar voltaram a cometer crimes

No sábado, dia 11 de maio, um homem que estava em prisão domiciliar por conta das enchentes foi preso no bairro Humaitá, em Porto Alegre. O criminoso conduzia um barco roubado e foi detido por oficiais do Departamento de Repressão ao Narcotráfico (Denarc). Em sua ficha criminal constam cinco passagens por tráfico de drogas. 

Situações como essas têm tornado o dia a dia de pessoas como a entrevistada no início desta reportagem mais tensas. Em suas palavras é como se o pesadelo além de parecer não ter fim, se torna pior. 

O que fazer em caso de emergência?

Voltou a chover nas regiões já inundadas. Se você estiver em perigo, ligue para

190 (disque emergência) ou 193 (bombeiros)

Sua vida é muito importante, peça ajuda! 

Como ajudar de longe?

Sabemos que cada um de nós gostaria de ajudar. Se você está distante, isso pode ser feito por meio  de doações. 

Para oferecer suporte financeiro, recomendamos algumas instituições confiáveis que estão organizando campanhas de arrecadação de doações:

INSTITUTO CULTURAL FLORESTA

PIX: 27631481000190

BANCO DE ALIMENTOS

PIX: 04580781000191

FEDERASUL

PIX E-MAIL: SOSRS@FEDERASUL.COM.BR

THOMAS GIULLIANO E ACADEMIA SMALL FIGHT

PIX E-MAIL: THOMAS.GIULLIANO@GMAIL.COM

FAZ CAPITAL / RENATA BARRETO

PIX CPF - LUCAS FERRAZ: 008.768.770-48

BADIN COLONO E PRETINHO BÁSICO

PIX E-MAIL: enchentes@vakinha.com.br

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