A Petrobras vai celebrar o “Dia da Visibilidade Trans” em 30 de janeiro. O evento acontece desde de 2018. Segundo os organizadores “busca aumentar a conscientização sobre os direitos e a inclusão das pessoas trans no ambiente corporativo e na sociedade em geral”.
A estatal descreve o acontecimento como “especial e cheio de significado” para a empresa. A programação inclui palestras e workshops focados em diversidade e inclusão.
Desde o ano passado, a empresa intensificou sua aderência a iniciativas trans e agenda woke.
No Dia Internacional da Mulher de 2024, a filósofa Márcia Tiburi recebeu R$35.247 em dinheiro público para falar sobre gênero, binariedade, heteronormatividade, estereótipo de gênero, identidade de gênero e "heterossexualidade compulsória".
Durante o evento, Márcia incentivou os funcionários a considerarem a divisão tradicional entre masculino e feminino como "desatualizada". Ela disse:
“Vocês podem ficar super confortáveis se, amanhã, já não estiverem mais tão bem situados nesse lugar aí onde hoje estão acreditando viver, no caso, homem e mulher”.
A inclusão desse tipo de agenda em repartições públicas tem sido cada vez mais comum, levantando questões sobre interesses além de levar conforto a pessoas que se declaram trans.
A Brasil Paralelo investigou e descobriu que a narrativa sobre inclusão é a ponta do iceberg da agenda trans. O resultado está no original As Grandes Minorias, um retrato da “geração sem sexo”.
Assista:



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