Especial de Natal 2025

Dia 15 de dezembro, garanta seu lugar

Cadastro gratuito
Guerra Oculta - Estreia exclusiva
Evento de lançamento começa em
00
D
00
H
00
M
00
S
December 2, 2025
Ative o lembrete
This is some text inside of a div block.
3
min de leitura

Heading

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Suspendisse varius enim in eros elementum tristique. Duis cursus, mi quis viverra ornare, eros dolor interdum nulla, ut commodo diam libero vitae erat. Aenean faucibus nibh et justo cursus id rutrum lorem imperdiet. Nunc ut sem vitae risus tristique posuere.

Por
This is some text inside of a div block.
Publicado em
This is some text inside of a div block.
This is some text inside of a div block.
Atualidades
3
min de leitura

Atleta se ajoelha diante do oponente e diz: Não posso fazer isso. Eu sou uma mulher e este é um homem

Atleta é punida por não participar de evento com pauta de transgenerismo - Entenda

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
10/4/2025 19:27
Reprodução o Globo

Durante o torneio Cherry Blossom Open, a esgrimista Stephanie Turner se recusou a competir contra Redmond Sullivan, atleta transgênero, e foi desqualificada.

Turner optou por se ajoelhar no início da partida, o que resultou em sua expulsão da competição, após receber um cartão preto.

Atleta justifica recusa e aponta falha da Federação

Turner justificou sua decisão alegando que a USA Fencing (Federação de Esgrima dos EUA) não estava ouvindo as objeções das mulheres em relação à sua política de elegibilidade de gênero.

"Eu me ajoelhei imediatamente naquele momento. Redmond achou que eu ia começar a esgrima. Então, quando me ajoelhei, olhei para o árbitro e disse: 'Desculpe, não posso fazer isso. Sou mulher, este é um homem, e este é um torneio feminino. E eu não vou esgrimir essa pessoa'".

A atleta relatou que Redmond Sullivan se aproximou, demonstrando preocupação e questionando seu bem-estar. Turner explicou suas razões, reafirmando seu respeito, mas sua decisão de não competir.

Em seguida, Turner foi ouvida pelo comitê da luta, onde lhe foi apresentada a política transgênero da USA Fencing, e ela foi obrigada a assinar um documento reconhecendo o cartão preto.

  • Gostaria de receber as principais notícias do dia diretamente em seu E-mail, todos os dias e de graça? Assine o Resumo BP, a newsletter de jornalismo da Brasil Paralelo. Clique aqui e aproveite.

Mesmo diante do ocorrido, a federação defende política inclusiva

A USA Fencing reafirmou sua política, alegando que ela foi "projetada para expandir o acesso ao esporte da esgrima e criar espaços inclusivos e seguros".

A federação declarou que "a política se baseia no princípio de que todos devem ter a capacidade de participar de esportes e foi baseada na pesquisa disponível na época".

No entanto, as políticas da USA Fencing são alvo de debate. Apesar de operar como uma entidade sem fins lucrativos e ter autonomia em sua gestão diária.

Donald Trump já havia emitido ordem para manter homens fora dos esportes femininos

A relação entre a autonomia das federações esportivas e as diretrizes governamentais, bem como a influência de decretos executivos, permanece uma questão em aberto.

No início do ano, o presidente Donald Trump assinou um decreto intitulado “Manter os homens fora dos esportes femininos”, que proíbe atletas trans em competições de esportes femininos.

Cercado de garotas em roupas esportivas o presidente garantiu que “de agora em diante, os esportes femininos serão apenas para mulheres”.

Você também pode se interessar:

O jornalismo da Brasil Paralelo existe graças aos nossos membros

Como um veículo independente, não aceitamos dinheiro público. O que financia nossa estrutura são as assinaturas de cada pessoa que acredita em nossa causa. 

Quanto mais pessoas tivermos conosco nesta missão, mais longe iremos. Por isso, agradecemos o apoio de todos. 

Seja também um membro da Brasil Paralelo e nos ajude a expandir nosso jornalismo. 

Clique aqui.

Relacionadas

Todas

Exclusivo para membros

Ver mais