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Atualidades
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Ópera de Paris tem brasileira em seu casting pela primeira vez na história

Luciana começou a estudar balé aos três anos de idade.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
19/11/2024 15:41
Foto: Akiko Koizumi/Divulgação

Uma bailarina brasileira está brilhando na Ópera de Paris. Luciana Sagioro é a primeira brasileira a assinar um contrato vitalício com a com uma das mais prestigiadas casas de ópera do mundo.

A jovem de 18 anos demonstrou uma paixão intensa pela dança ainda criança. Começou a estudar balé aos três anos de idade. 

Ao pesquisar sobre o estilo, encontrou a história de Mayara Magri e decidiu seguir seus passos. Tal qual ela, a carioca saiu do Brasil por causa da dança, sendo hoje solista do Royal Ballet de Londres. 

Luciana pediu aos pais que a ajudassem a conquistar o sonho. Os dois aprovaram, desde que as notas escolares não caíssem. Ela conta que seu desempenho na escola melhorou. 

Aos 8 anos, a brasileira já havia desenvolvido um plano de carreira para chegar onde Mayara chegou. 

A virada de tudo

Aluna dedicada, chamou a atenção da escola de dança Petite Danse no Rio de Janeiro, a mesma que Mayara frequentou. Lá, começou a treinar duas vezes por semana. 

No entanto, os professores viram que o talento precisava de mais horas de dedicação. Foi quando, aos 9 anos, mudou-se de vez para o Rio de Janeiro.   

Sob a orientação de professores como Patrícia Salgado, ex-bailarina do Stuttgart Ballet, Luciana aprimorou suas habilidades e se preparou para competições internacionais.

O salto além do oceano

A jornada de Luciana até a Ópera de Paris não foi fácil. Antes de ser contratada, participou do Youth America Grand Prix (YAGP) de 2018. Com apenas 12 anos na época, foi reconhecida como uma das melhores jovens bailarinas do mundo. 

Sua carreira deu um salto ainda maior em 2021, quando participou do Prix de Lausanne, na Suíça. A competição de dança teve início em 1973 e é considerada uma das mais importantes do mundo.

Aos 15 anos, Luciana conquistou o terceiro lugar. Isso lhe garantiu uma bolsa de estudos e a chance de integrar a Ópera de Paris. 

Morando na França, atraiu a atenção dos superiores da escola.  Ao término da bolsa, foi contratada até a aposentadoria, prevista para os 42 anos de idade, de acordo com as normas francesas.

Sobre a escolha por Paris, argumentou que queria fazer história como a primeira brasileira na companhia. Depois dela, mais dois brasileiros foram selecionados. 

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