This is some text inside of a div block.
3
min de leitura

Heading

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Suspendisse varius enim in eros elementum tristique. Duis cursus, mi quis viverra ornare, eros dolor interdum nulla, ut commodo diam libero vitae erat. Aenean faucibus nibh et justo cursus id rutrum lorem imperdiet. Nunc ut sem vitae risus tristique posuere.

Por
This is some text inside of a div block.
Publicado em
This is some text inside of a div block.
This is some text inside of a div block.
Eleições 2024
3
min de leitura

“O verdadeiro cristão vai para o confronto”, declarou Pablo Marçal no debate da UOL/FOLHA

Durante debate hoje, 30 de setembro, Ricardo Nunes acusou o empresário de usar de poder religioso para angariar votos.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
30/9/2024 17:10
Uol/Folha - Reprodução

No debate Folha/UOL realizado na manhã de hoje, 30 de setembro, Ricardo Nunes e Pablo Marçal trocaram acusações sobre suas vidas religiosas e coerência política. 

Tudo começou quando Marçal disse que Nunes é incoerente em suas posições, o que prejudicaria São Paulo, caso seja eleito. O atual prefeito apelou para o discurso religioso, afirmando que Marçal se associa a líderes religiosos para conseguir votos.

Nunes citou ainda o salmo 133 para afirmar que o empresário “entrou na eleição para tumultuar”. 

  • O Salmo 133 compara a harmonia entre irmãos ao óleo derramado sobre a cabeça de Arão e ao orvalho do Hermom, destacando que Deus concede bênçãos e vida eterna onde há unidade.
"Eu tenho um grupo de oração na minha casa", afirmou Nunes, sugerindo que sua própria crença religiosa é mais concreta.

Em resposta, Pablo Marçal rebateu com outro trecho bíblico que diz que “o zelo por tua casa me consumiu", e acrescentou: 

"O verdadeiro cristão vai para o confronto." 

Supostas inconstâncias dos candidatos foram os ponto altos do debate

Logo no início da sabatina, os jornalistas apelaram para a coerência de discurso dos postulantes à prefeitura paulistana. Raquel Landim questionou Ricardo Nunes sobre sua mudança de opinião com relação ao passaporte vacinal, implantado durante a pandemia. 

Landim afirmou que Nunes apoiou a decisão de Bruno Covas de demitir funcionários públicos não vacinados, mesmo após a proibição do Governo Federal. A jornalista perguntou se essa mudança não indicaria falta de firmeza em seus posicionamentos. 

O prefeito afirmou que aprendeu com o tempo, algo que considera uma virtude:  

"A pandemia começou há 5 anos. Então é possível que a gente aprenda com o tempo. Nós tivemos a demissão de 3 pessoas, mas eram cargos comissionados, não funcionários públicos."

As eleições municipais brasileiras acontecem no próximo domingo, 06 de outubro. 

Esse foi o penúltimo debate entre os candidatos à prefeitura de São Paulo. O último confronto será na próxima quinta-feira, na TV Globo. 

Relacionadas

Todas

Exclusivo para membros

Ver mais