Donald Trump discursou na 80ª Assembleia Geral da ONU. Em sua declaração, criticou a organização e governos estrangeiros, incluindo o Brasil.
O presidente americano afirmou que o mundo mergulhou em crises após sua saída do poder em 2020, responsabilizou Joe Biden pela situação econômica e migratória dos Estados Unidos e declarou que o país vive agora uma “nova era de ouro”.
Ao longo de quase uma hora, Trump defendeu tarifas contra a Rússia e o Brasil, acusou a ONU de financiar imigração ilegal e de se perder em “palavras vazias”.
Disse ainda que teria evitado a guerra na Ucrânia, anunciou a destruição de instalações nucleares do Irã, rejeitou previsões de catástrofe climática e chamou a agenda verde de “o maior golpe da história”.
O republicano também afirmou que encontrou Lula em Nova York e que terá uma reunião formal com o presidente brasileiro na próxima semana.
Em seu discurso, Trump afirmou que o Brasil tentou interferir diretamente nos direitos e liberdades de cidadãos americanos.
“O Brasil agora enfrenta tarifas imensas em resposta às suas tentativas de interferir nos direitos e liberdades de cidadãos americanos — com censura, repressão, uso do sistema judicial como arma e corrupção”, afirmou.
Trump afirmou que a Justiça brasileira se tornou um instrumento de perseguição, sem citar nomes de autoridades ou partidos.
“Não podemos aceitar regimes que usam a Justiça como instrumento de perseguição política. Isso destrói a confiança das pessoas e corrói a democracia.”
A declaração ecoa um tema recorrente em seu discurso internacional: a defesa da liberdade de expressão e o ataque ao que chama de “corrupção institucionalizada” em tribunais.
Trump revelou que encontrou brevemente o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nos corredores da ONU e que ambos terão uma reunião formal na próxima semana.
“Ele pareceu um homem agradável. Gostei dele, e ele gostou de mim. Mas, no passado, o Brasil tarifou os Estados Unidos de forma injusta, e agora temos tarifas de volta. Como presidente, defendo a soberania e os direitos dos cidadãos americanos”, declarou.
O republicano disse ainda que “o Brasil está indo mal” e que só conseguirá prosperar se alinhar suas políticas com Washington.
“Sinto muito em dizer isso, mas o Brasil está indo mal e continuará indo mal. Eles só deverão ir bem trabalhando conosco, sem nós eles falharão como outros falharam.”
No início do seu discurso, o presidente americano afirmou que o mundo entrou em crise após sua saída do governo em 2020.
“Seis anos se passaram desde a última vez em que estive neste salão. Naquele momento, o mundo vivia em prosperidade e paz. Desde então, os sons da guerra quebraram essa paz que eu havia ajudado a forjar em dois continentes.”
Ele responsabilizou Joe Biden pela deterioração interna dos EUA:
“Quatro anos de fraqueza e ausência de lei no último governo levaram nossa nação a desastres sucessivos.”
Trump disse que seu novo mandato estaria recuperando a economia americana:
“Vivemos uma nova era de ouro. Estamos revertendo rapidamente a calamidade econômica herdada, marcada por preços exorbitantes e inflação recorde.”
Donald Trump afirmou que a contenção de armas nucleares é uma prioridade de seu governo.
Ele destacou que “não há maior perigo hoje para o planeta do que as armas mais poderosas já produzidas pelo homem”.
O presidente relatou ter enviado, logo após assumir o cargo, uma carta ao líder supremo do Irã, propondo cooperação em troca da suspensão do programa nuclear.
Segundo ele, o regime respondeu com novas ameaças contra vizinhos e contra os interesses americanos na região.
O presidente também mencionou a operação Midnight Hammer, realizada há três meses, na qual sete bombardeiros B-2 teriam atingido instalações nucleares iranianas.
“Nenhum outro país no mundo poderia ter feito o que fizemos. Temos as melhores armas do planeta — e odiamos ter que usá-las”, disse.
Ao comentar a guerra entre Rússia e Ucrânia, o presidente americano afirmou que o conflito não teria ocorrido se ele estivesse no poder e culpou a administração anterior, classificando-a como “de baixa qualidade”.
“Essa guerra nunca teria começado se eu fosse o presidente. Essa guerra nunca deveria ter acontecido. Isso mostra o que uma liderança de baixa qualidade pode causar a um país.”
O presidente acusou China e Índia de financiar o conflito ao comprar petróleo russo e criticou países da OTAN que mantêm consumo de energia da Rússia.
“Eles estão financiando a guerra contra si próprios.”
Trump defendeu a aplicação de tarifas econômicas mais duras contra Moscou e pediu que a Europa se una às medidas de pressão.
“Se a Rússia não está pronta para negociar, estamos prontos para impor tarifas muito restritivas. Mas para que funcionem, todas as nações devem se juntar a nós.”
Ele alertou os países vizinhos da região sobre a compra de petróleo russo.
“Vocês estão perto desse conflito. Nós temos um oceano de distância; vocês são vizinhos. Comprar petróleo e gás da Rússia enquanto combatem a Rússia é vergonhoso.”
Donald Trump atacou as políticas ambientais da organização e disse que previsões de catástrofes climáticas foram falsas.
“Todas essas previsões feitas pelas Nações Unidas estavam erradas, feitas por pessoas estúpidas que custaram fortunas aos seus países!”
O presidente questionou cenários apocalípticos anunciados por agências internacionais.
“Eles disseram que seria irreversível como qualquer holocausto nuclear. O que aconteceu?! Aqui estamos!”
Trump também rejeitou a ideia de que países inteiros seriam destruídos pelo aquecimento global.
“Disseram que nações inteiras poderiam ser varridas do mapa. Não está acontecendo.”
Para ele, o tema tem sido usado politicamente para justificar gastos massivos.
“É o maior golpe da história!”
“Desde que estive aqui neste salão, no meu primeiro mandato, falei sobre um mundo próspero e em paz. Desde então, as armas da guerra destruíram a paz que eu criei em dois continentes. Uma era de calma e estabilidade deu lugar a grandes crises — as maiores do nosso tempo.
Aqui nos Estados Unidos, quatro anos de fraqueza, falta de lei e radicalismo durante o último governo trouxeram uma série de desastres. Há um ano, nosso país estava em grande dificuldade. Mas hoje, apenas oito meses após o início do meu governo, nós somos o país mais próspero do mundo. Não há nenhum país sequer próximo disso.
Os Estados Unidos são abençoados com a economia mais forte, as fronteiras mais seguras, a força militar mais poderosa, as amizades mais sólidas e o espírito mais forte do que qualquer outra nação na face da Terra. É, de fato, a era de ouro dos Estados Unidos.
Estamos revertendo rapidamente a calamidade econômica deixada pelo governo anterior, que incluía preços desastrosos e inflação recorde. Sob minha liderança, os custos de energia estão caindo, os preços da gasolina estão caindo, os preços dos alimentos também, e o financiamento imobiliário ficou mais acessível. A inflação foi combatida. A única coisa que está subindo é o mercado de ações — que bateu recordes 48 vezes neste período.
O crescimento está aumentando, a manufatura está aumentando, e o mercado de ações, como eu disse, está indo melhor do que nunca. Os trabalhadores estão recebendo aumentos salariais em uma velocidade maior do que nos últimos 60 anos.
Nos quatro anos do presidente Biden, houve menos de 1 trilhão de dólares em novos investimentos nos Estados Unidos. Em apenas oito meses do meu governo, já asseguramos 17 trilhões de dólares. Pensem nisso: quatro anos, pouco mais de 1 trilhão; oito meses, 17 trilhões investidos.
Implementamos o maior corte de impostos e a maior desregulamentação da história americana. Muitas pessoas nesta sala estão investindo nos Estados Unidos e realizando investimentos incríveis em tão pouco tempo.
No meu primeiro mandato, construímos a maior economia da história do mundo. Agora, estamos fazendo isso novamente — ainda maior e melhor. Os números superam os recordes do meu primeiro mandato.
Na fronteira sul, conseguimos acabar com a invasão colossal. Nos últimos quatro meses, o número de imigrantes ilegais entrando em nosso país foi zero. É difícil de acreditar, porque, há apenas um ano, milhões de pessoas estavam entrando, vindas de prisões, de instituições de saúde mental, traficantes de drogas do mundo todo. Isso acontecia por causa da política ridícula de fronteiras abertas do governo Biden.
Nossa mensagem é simples: quem entra ilegalmente nos Estados Unidos será preso, deportado ou enfrentará consequências piores. Quero agradecer a El Salvador pelo trabalho profissional que têm feito ao prender criminosos que entraram em nosso país no governo anterior. Outros países também enfrentam os mesmos problemas com a imigração. É preciso agir.
Os Estados Unidos são novamente respeitados no palco global. Há quatro anos, éramos motivo de risada. Na cúpula da OTAN em junho, praticamente todos os membros aumentaram seus gastos de defesa de 2% para 5% do PIB, atendendo ao meu pedido. Nossa aliança nunca foi tão forte.
Em maio, visitei nossos parceiros no Oriente Médio e reconstruímos laços com a Arábia Saudita, o Catar, os Emirados Árabes Unidos e outros. Também fechamos acordos comerciais históricos com Reino Unido, União Europeia, Japão, Coreia do Sul, Vietnã, Indonésia, Filipinas, Malásia e muitos outros.
Em sete meses, encerrei sete guerras que eram chamadas de “sem fim”. Duas já duravam mais de 30 anos, outra 28 anos. Encerrei conflitos em Camboja, Tailândia, Kosovo, Sérvia, Congo, Ruanda, Paquistão, Índia, Israel, Irã, Egito, Etiópia, Armênia e Azerbaijão. Nenhum presidente ou primeiro-ministro fez algo parecido em tão pouco tempo. E a ONU sequer tentou ajudar.
Após salvar milhões de vidas com esses acordos, percebi que a ONU não estava à altura de seu potencial. Ela tem palavras bonitas, mas vazias. O que resolve guerras é ação, não discursos.
Após encerrar essas guerras e negociar os Acordos de Abraão, algo pelo qual os Estados Unidos não receberam crédito, muitos disseram que eu deveria ter recebido o Prêmio Nobel da Paz. Mas, para mim, o maior prêmio são os filhos e filhas que agora viverão com seus pais, porque milhões de pessoas deixaram de ser mortas em guerras sem fim. O que importa não é o prêmio, mas salvar vidas.
Durante anos, fui um desenvolvedor imobiliário em Nova York, conhecido como Donald J. Trump. Na época, avaliei a renovação deste prédio da ONU. Lembro-me bem: disseram que custaria 500 milhões de dólares. Eu queria mármore, acabamentos de qualidade. Mas escolheram plástico, materiais inferiores — e gastaram bilhões. No fim, custou mais de 4 bilhões de dólares e entregaram algo muito pior. Isso resume como a ONU funciona: corrupção, desperdício e ineficiência.
É triste ver isso acontecer em tantas áreas. A ONU tem um potencial imenso, mas falha em aproveitá-lo. Em vez de ajudar a acabar com guerras, cria burocracias sem sentido.
O maior perigo para o planeta são as armas de destruição em massa. No meu primeiro mandato, trabalhei em acordos para contê-las. O mundo não pode patrocinar o terror e não pode permitir que o Irã possua a arma mais perigosa do planeta. Fiz uma oferta generosa ao regime, pedindo suspensão do programa nuclear. Eles rejeitaram e continuaram a ameaçar vizinhos.
Três meses atrás, realizamos a “Operação Martelo da Meia-Noite”: sete bombardeiros B-2 lançaram 14 bombas de 30 mil libras contra instalações nucleares iranianas. O Irã perdeu sua capacidade nuclear. A guerra durou 12 dias. Israel e Irã concordaram em cessar as hostilidades.
Estou comprometido em buscar cessar-fogo em Gaza. Infelizmente, o Hamas continua rejeitando ofertas de paz. Não podemos esquecer de 7 de outubro. Reconhecer o Estado palestino agora seria recompensar terroristas. Nossa mensagem é clara: libertem os reféns agora — todos eles. Queremos de volta inclusive os corpos dos mortos.
Também trabalho incansavelmente para parar os assassinatos na Ucrânia. Achei que seria fácil, devido ao meu bom relacionamento com Putin. Todos diziam que a Rússia venceria em três dias, mas a guerra já dura três anos e meio, com milhares de jovens mortos toda semana. Essa guerra nunca teria começado se eu fosse presidente.
A China e a Índia estão ajudando a Rússia ao comprar petróleo. Mesmo países da OTAN não cortaram a energia russa — estão financiando a guerra contra si mesmos. É vergonhoso. Se a Rússia não fizer um acordo, os EUA estão prontos para impor tarifas severas. Mas para que funcionem, a Europa precisa agir junto.
Quero reduzir a ameaça das armas modernas, incluindo as biológicas. Nunca podemos usá-las — se forem usadas, o mundo pode acabar. Por isso, anuncio hoje que meu governo vai liderar um esforço internacional para uma convenção de armas biológicas, com mecanismos de verificação apoiados por inteligência artificial. A IA pode ser uma das melhores coisas já criadas, mas também uma das mais perigosas. Precisamos usá-la para o bem.
A ONU, em vez de resolver problemas, cria novos. Um exemplo é a imigração descontrolada. Em 2024, financiou 370 milhões de dólares para apoiar imigrantes ilegais entrando nos EUA, fornecendo comida, abrigo, transporte e até cartões de débito. Isso é inaceitável. A ONU deveria impedir invasões, não financiá-las.
Ao longo de quatro anos do governo Biden, 25 milhões de pessoas entraram ilegalmente nos EUA. Agora, com minhas políticas, isso parou. E estamos salvando vidas: milhares morriam na travessia, mulheres eram estupradas, crianças traficadas. O governo Biden perdeu 300 mil crianças em meio a essa crise. Muitas foram abusadas e vendidas. Nós resgatamos 35 mil delas e devolvemos a seus pais. Qualquer sistema que permite tráfico de crianças em massa é maligno em sua raiz.
Também designamos cartéis de drogas como organizações terroristas internacionais. As redes de Maduro, na Venezuela, estão sendo destruídas pelas forças militares dos EUA. Não temos escolha: não vamos permitir que drogas matem centenas de milhares de americanos todos os anos.
A energia é uma área em que os Estados Unidos estão indo melhor do que nunca. Nós acabamos com aquilo que falsamente chamavam de “renováveis”. Isso é uma piada. Elas não funcionam, são caras e não têm força suficiente para sustentar a indústria.
As turbinas eólicas não funcionam. São feias, caras de manter, precisam ser reconstruídas o tempo todo, enferrujam e se deterioram. É a energia mais cara já inventada — e, na verdade, não é energia de verdade. Energia deve gerar lucro, não prejuízo. O problema é que só existem porque governos as subsidiam. Muitas são fabricadas na China, mas até a China prefere carvão e gás. Eles não acreditam na eólica.
A Alemanha entrou nessa agenda verde e fracassou. Com imigração e energia, estavam falindo. Agora, com nova liderança, voltaram ao nuclear e aos combustíveis fósseis. Isso é bom, é seguro, e agora estão indo bem novamente. Dou crédito à Alemanha por abandonar a agenda verde que os estava destruindo.
Nos Estados Unidos, digo a verdade: a energia verde é um golpe. Não é politicamente correto, mas é verdade. O crime em Washington, por exemplo, foi combatido com a Guarda Nacional — e não com ambientalismo.
Os ambientalistas radicais querem fechar fábricas, acabar com o gado, parar tudo. Eles falam em “pegada de carbono”, mas é uma grande mentira. Obama falava disso enquanto voava de Boeing 747 para jogar golfe no Havaí.
A Europa reduziu sua pegada de carbono em 37% — parabéns. Mas isso custou empregos e empresas fechadas, enquanto a China aumentou suas emissões em 54%. O resultado? Transferiram riqueza da Europa para a China.
As contas de eletricidade na Europa são quatro a cinco vezes mais altas do que na China, três vezes mais caras que nos EUA. E, enquanto aqui os preços da gasolina estão caindo, a Europa está perdendo mais de 100 mil pessoas por ano por causa do calor, sem acesso a ar-condicionado. Isso é devastador.
É por isso que saímos do falso Acordo de Paris. Ele faria os EUA pagarem 1 trilhão de dólares, enquanto China e Rússia não precisavam contribuir. Mais um golpe. Em vez disso, aumentamos a produção de energia, assinamos decretos históricos e hoje temos mais petróleo e carvão do que qualquer país do mundo. Eu chamo de “carvão limpo e bonito”.
Estamos exportando energia para todo o mundo, com orgulho. Queremos comércio, mas justo e recíproco. Os países que seguem regras acabam falindo, enquanto os que as violam prosperam. Por isso, aplicamos tarifas — e continuaremos aplicando — para defender nossa soberania.
Usamos as tarifas como um mecanismo de defesa no governo Trump. No meu primeiro mandato, arrecadamos centenas de bilhões de dólares em tarifas, o que nos deu inflação baixa e uma economia forte. Agora, já temos novamente uma inflação muito baixa — a diferença é que temos centenas de bilhões entrando em nosso país.
E digo claramente: o Brasil agora enfrenta tarifas imensas em resposta às suas tentativas de interferir nos direitos e liberdades de cidadãos americanos — com censura, repressão, uso do sistema judicial como arma e corrupção. Eu não tenho problema em dizer isso.
Encontrei o líder do Brasil aqui, rapidamente, e combinamos de conversar na próxima semana. Ele pareceu um homem agradável. Gostei dele, e ele gostou de mim. Mas, no passado, o Brasil tarifou os Estados Unidos de forma injusta, e agora temos tarifas de volta. Como presidente, defendo a soberania e os direitos dos cidadãos americanos.
Lamento dizer que o Brasil está indo mal — e continuará indo mal. Só irá bem se trabalhar conosco. Sem os Estados Unidos, vai fracassar como outros fracassaram.
No próximo ano, celebraremos 250 anos da nossa independência. Será uma prova do poder duradouro da liberdade americana. Também receberemos a Copa da FIFA e os Jogos Olímpicos. Será uma grande celebração da liberdade e da conquista humana.
Espero que outros países se inspirem no nosso exemplo e se unam a nós para defender a liberdade de expressão e a liberdade religiosa. Hoje, a religião mais perseguida no planeta é o cristianismo.
Devemos proteger nossa soberania e celebrar as qualidades que tornam nossa nação especial.
Para concluir, quero repetir: a imigração descontrolada e o alto custo da energia “verde” estão destruindo grande parte do nosso mundo livre. Precisamos de fronteiras mais fortes e de fontes de energia tradicionais, se quisermos ser grandes novamente.
Cada nação neste belo salão tem uma cultura rica, uma história nobre, uma herança única. De Londres a Lima, de Roma a Atenas, de Paris a Tóquio, de Amsterdã a Nova York — todas foram construídas sobre os ombros de líderes, generais, heróis e titãs que moldaram suas nações com coragem, força e espírito.
Nossos ancestrais escalaram montanhas, cruzaram oceanos, atravessaram desertos e planícies. Lutaram em batalhas, desafiaram perigos, construíram cidades, transformaram vilas em reinos, ideias em indústrias, ilhas pequenas em impérios. Somos herdeiros de tudo isso.
Não devemos desistir nunca. Seus valores estão em nossas identidades nacionais. Suas visões moldam nosso destino. Herdamos seus mitos, triunfos e legados. Eles deram tudo — sangue, suor, lágrimas e até a vida — por nossas terras.
Agora, temos a tarefa sagrada de proteger o que eles construíram. Devemos preservar nossas fronteiras, garantir a segurança, proteger nossas tradições e lutar pelos sonhos e pela liberdade do nosso povo.
Vamos imaginar uma visão de mundo mais bela. Vamos trabalhar juntos por um planeta de paz, mais rico, melhor e mais brilhante do que antes. Isso pode acontecer. Isso vai acontecer. E espero que possamos começar agora.
Vamos tornar nossos países melhores, mais seguros e mais belos. Vamos cuidar do nosso povo.
Muito obrigado. Que Deus abençoe todas as nações”.
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