“A cota social é menos pior que a cota racial”, declarou Marina Helena (NOVO). A candidata à prefeitura de São Paulo concedeu entrevista para falar sobre política, carreira, família e seus planos para a maior cidade da América Latina. No trecho acima, ela tinha sido questionada sobre sua opinião acerca do sistema de cotas para ingresso nas universidades.
“Seria muito melhor que nós só tivéssemos universidades pagas e o governo desse bolsas de estudos para os alunos que não tem condições de custear os seus estudos”.
Marina explicou que pensa assim porque, no modelo atual, quem ingressa na universidade são aqueles que poderiam pagar por educação privada.
“Eu acredito que a sociedade quer bons profissionais, independentemente da raça ou gênero. O sistema de cotas tenta corrigir erros graves anteriores à existência delas”.
A entrevista foi ao ar hoje, 25 de agosto, no Contraponto, programa de entrevistas da Brasil Paralelo. O apresentador, Bruno Magalhães, conversou com Marina durante cerca de uma hora e meia. Na sabatina, ela também respondeu sobre educação e teceu críticas à também candidata Tábata Amaral (MDB).
Magalhães questionou a candidata sobre a semelhança de sua história de vida com a da também postulante à prefeitura paulistana, Tábata Amaral (MDB). Tal qual a psdbista, a educação foi a grande responsável pela evolução na vida de Marina.. Nordestina, ela nasceu em uma família simples e conseguiu crescer se dedicando à educação. .
“A Tábata para mim é o retrato da esquerda que quer capitalismo para mim e socialismo para o outro. Ela estudou em uma boa escola privada, mas é contra que as crianças da periferia tenham acesso ao ensino da escola privada”.
Ela comparou Tábata a quem diz amar o SUS, mas frequentar hospitais particulares.
“Eu adoro o Estado para o outro. Para mim não. Pra mim eu gosto de tudo o que o capitalismo proporciona”.









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