Aliados falam em abusrdo
O deputado Gustavo Gayer (PL-GO) ironizou a denúncia. “Essa denúncia IFOOD contra Bolsonaro é o nível mais baixo e rasteiro que a justiça brasileira já chegou. Querem prender o maior líder político que o Brasil já viu simplesmente porque não conseguem destruí-lo na arena pública. O povo não vai aceitar essa injustiça!”
Para o deputado Mário Frias (PL-SP), trata-se de perseguição política. “A denúncia apresentada pela PGR representa o avanço do Estado de Exceção no Brasil, onde os órgãos foram instrumentalizados para prender adversários. A acusação de um golpe nunca tentado, baseada em artigos acadêmicos e manifestações pacíficas de mães e idosos, mostra o quão caricato e perigoso se tornou esse Estado de Exceção.”
O deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) classificou o acontecimento como “patético” e também ironizou o caso. “PGR vai concorrer ao Oscar também? Haja criatividade nesse roteiro. Patético.”
Opositores celebram
Já a deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR) afirmou que a denúncia é “um passo fundamental na defesa da democracia”. “O procurador-geral baseou-se nas contundentes provas colhidas pela Polícia Federal. E a verdade está falando alto, para que todos paguem por seus crimes. Golpe e ditadura, nunca mais. Sem anistia!”
O deputado Guilherme Boulos (PSOL-SP) seguiu a mesma linha. “Era a iniciativa que faltava para ele ser julgado pelo STF e responder na cadeia por seus crimes. Sem Anistia, Bolsonaro na cadeia!”
A deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP) reforçou o tom. “A denúncia contra Bolsonaro e outras 36 pessoas é uma grande notícia. O STF precisa pautá-la com celeridade e garantir punição exemplar aos que tramaram contra a democracia.”
O STF analisará o caso nos próximos dias.
A defesa de Bolsonaro nega qualquer envolvimento e fala em perseguição judicial.
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