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Marcha para Jesus propaga o Evangelho aos quatro cantos da cidade
O evento realizado em São Paulo, na última quinta-feira (31/5), disseminou os ideais cristãos por toda a capital paulista. Durante um trajeto de 4 km, a multidão cantou louvores e clamou por liberdade religiosa.
A caminhada aconteceu pela primeira vez na Inglaterra, em 1987. Na época, várias denominações protestantes se reuniram com o objetivo de realizar uma caminhada de oração e louvor pelas ruas de Londres. A celebração não tinha um nome oficial ou um objetivo definido, era apenas uma espécie de encontro de profissão de fé em Jesus Cristo.
A primeira edição percorreu o trajeto entre avenida Paulista e Vale do Anhangabaú, descendo a av Brigadeiro Luiz Antônio até chegar ao seu destino. Hernandez afirma que o evento representa a comunhão de todos os que acreditam em Jesus Cristo.
“Ele [Cristo] é o nosso resgatador, pois deu sua vida por nós na cruz. Saímos às ruas em marcha para honrar essa entrega, expressando nossa fé”, afirma em depoimento publicado no site oficial da organização no Brasil.
Na quinta-feira (30/5), a edição deste ano começou próxima ao metrô luz, e seguiu em direção à Praça Heróis da FEB. Os 4 km entre a concentração e o palco montado para o evento foram percorridos pelos fiéis ao som de música gospel e orações.
Na quinta-feira (30/5), a edição deste ano começou próxima ao metrô luz, e seguiu em direção à Praça Heróis da FEB. Os 4 km entre a concentração e o palco montado para o evento foram percorridos pelos fiéis ao som de música gospel e orações.
Dupla honra foi o foco principal
O tema do evento foi o capítulo 61, versículo 7 de Isaías, que afirma:
“Em lugar da vossa vergonha, tereis dupla honra."
No trecho, o profeta afirma que Deus irá compensar quem enfrenta sofrimentos e humilhações com uma honra ainda maior.
O site oficial da Marcha divulgou que neste ano, oito trios elétricos acompanharam a multidão. Ao todo, mais de 17 mil caravanas de todo o país estiveram presentes. A organização informou que este é o maior número de grupos em toda a história do evento.
Os coordenadores também ressaltaram que 3.500 pessoas, divididas em 60 coordenadorias, participaram da organização da caminhada.
Autoridades compareceram à Marcha
Por volta das 15h50, o governador do estado de São Paulo chegou ao palco montado na Praça da FEB. Tarcísio Freitas afirmou se sentir e enfatizou que a cada ano o evento fica maior. Freitas pediu aos presentes que fizessem uma oração por ele.
O prefeito da capital paulista também fez um discurso aos milhares de cristãos que participavam da marcha. Ao lado de sua esposa, Ricardo Nunes agradeceu a presença dos fiéis.
“Esse grande evento está abençoando nossa cidade, nosso estado, nosso país e o mundo. Saímos daqui com a nossa fé renovada", declarou.
Outro político que marcou presença na passeata religiosa foi Ronaldo Caiado, governador de Goiás. O político manifestou apoio ao fortalecimento das famílias e ressaltou a importância do combate à dependência química.
“A maneira de preservar é exatamente fazendo com que tenhamos a condição de implantar a segurança pública cada vez maior, para não deixar que a droga avance junto às famílias”, disse Caiado.
Apesar de convidados, Lula e Bolsonaro não foram à caminhada
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não compareceu ao evento pelo segundo ano consecutivo. O Palácio do Planalto divulgou em nota que o chefe do executivo precisou se ausentar para acompanhar a assistência às vítimas da tragédia no Rio Grande do Sul.
O comunicado também confirmou a felicidade do presidente em ver a dimensão que o evento tomou. Lula reconhece o papel da Marcha para Jesus na vida de muitos brasileiros, especialmente pelo caráter inclusivo.
“Se vocês tiverem amor uns para com os outros, todos reconhecerão que são meus discípulos. Esse ensinamento é o que norteia o trabalho do nosso governo, que tem um foco muito preciso: união e reconstrução", mencionou o texto da nota em citação atribuída ao mandatário.
Sobre a possibilidade de Lula ser mal recebido caso decidisse comparecer ao local, um grande veículo de imprensa destacou a fala de Estevam Hernandes sobre o assunto. O religioso afirmou que o presidente seria muito bem recebido.
"Caso viesse, iríamos orar por ele, ele é o presidente. A Bíblia manda orar pelas autoridades constituídas por Deus, caso dos políticos eleitos em um país”.
No entanto, o apóstolo alertou que o presidente poderia encontrar hostilidade por parte de alguns fiéis.
"Neste momento, há um clima que pode ser hostil ao presidente, o que obviamente seria um constrangimento extremamente desnecessário. Acredito que se resguardar nesse sentido é importante", concluiu.
O evento acontece em um momento em que o petista tenta se aproximar dos evangélicos. Lula foi representado por Jorge Messias, ministro da Advocacia-Geral da União.
Perguntado por um grande portal de notícias sobre a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro, o apóstolo Estevam Hernandes afirmou que o político foi convidado. O religioso disse acreditar que, por ter passado por recente cirurgia abdominal, Bolsonaro tenha preferido não ir.
Shows encerram o dia de orações
Após percorrer o percurso de cerca de 4 km, a multidão de fiéis encerrou o dia de orações cantando louvores e assistindo a shows de cantores gospel.
Estevam Hernandes resumiu o significado do evento em um discurso emocionado. Ressaltou que no Brasil é possível professar a fé cristã e pediu oração para os povos que são tolhidos de sua liberdade religiosa.
O tema do evento foi o capítulo 61, versículo 7 de Isaías, que afirma:
“Em lugar da vossa vergonha, tereis dupla honra."
No trecho, o profeta afirma que Deus irá compensar quem enfrenta sofrimentos e humilhações com uma honra ainda maior.
O site oficial da Marcha divulgou que neste ano, oito trios elétricos acompanharam a multidão. Ao todo, mais de 17 mil caravanas de todo o país estiveram presentes. A organização informou que este é o maior número de grupos em toda a história do evento.
Os coordenadores também ressaltaram que 3.500 pessoas, divididas em 60 coordenadorias, participaram da organização da caminhada.
Autoridades compareceram à Marcha
Por volta das 15h50, o governador do estado de São Paulo chegou ao palco montado na Praça da FEB. Tarcísio Freitas afirmou se sentir e enfatizou que a cada ano o evento fica maior. Freitas pediu aos presentes que fizessem uma oração por ele.
O prefeito da capital paulista também fez um discurso aos milhares de cristãos que participavam da marcha. Ao lado de sua esposa, Ricardo Nunes agradeceu a presença dos fiéis.
“Esse grande evento está abençoando nossa cidade, nosso estado, nosso país e o mundo. Saímos daqui com a nossa fé renovada", declarou.
Outro político que marcou presença na passeata religiosa foi Ronaldo Caiado, governador de Goiás. O político manifestou apoio ao fortalecimento das famílias e ressaltou a importância do combate à dependência química.
“A maneira de preservar é exatamente fazendo com que tenhamos a condição de implantar a segurança pública cada vez maior, para não deixar que a droga avance junto às famílias”, disse Caiado.
Apesar de convidados, Lula e Bolsonaro não foram à caminhada
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não compareceu ao evento pelo segundo ano consecutivo. O Palácio do Planalto divulgou em nota que o chefe do executivo precisou se ausentar para acompanhar a assistência às vítimas da tragédia no Rio Grande do Sul.
O comunicado também confirmou a felicidade do presidente em ver a dimensão que o evento tomou. Lula reconhece o papel da Marcha para Jesus na vida de muitos brasileiros, especialmente pelo caráter inclusivo.
“Se vocês tiverem amor uns para com os outros, todos reconhecerão que são meus discípulos. Esse ensinamento é o que norteia o trabalho do nosso governo, que tem um foco muito preciso: união e reconstrução", mencionou o texto da nota em citação atribuída ao mandatário.
Sobre a possibilidade de Lula ser mal recebido caso decidisse comparecer ao local, um grande veículo de imprensa destacou a fala de Estevam Hernandes sobre o assunto. O religioso afirmou que o presidente seria muito bem recebido.
"Caso viesse, iríamos orar por ele, ele é o presidente. A Bíblia manda orar pelas autoridades constituídas por Deus, caso dos políticos eleitos em um país”.
No entanto, o apóstolo alertou que o presidente poderia encontrar hostilidade por parte de alguns fiéis.
"Neste momento, há um clima que pode ser hostil ao presidente, o que obviamente seria um constrangimento extremamente desnecessário. Acredito que se resguardar nesse sentido é importante", concluiu.
O evento acontece em um momento em que o petista tenta se aproximar dos evangélicos. Lula foi representado por Jorge Messias, ministro da Advocacia-Geral da União.
Perguntado por um grande portal de notícias sobre a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro, o apóstolo Estevam Hernandes afirmou que o político foi convidado. O religioso disse acreditar que, por ter passado por recente cirurgia abdominal, Bolsonaro tenha preferido não ir.
Shows encerram o dia de orações
Após percorrer o percurso de cerca de 4 km, a multidão de fiéis encerrou o dia de orações cantando louvores e assistindo a shows de cantores gospel.
Estevam Hernandes resumiu o significado do evento em um discurso emocionado. Ressaltou que no Brasil é possível professar a fé cristã e pediu oração para os povos que são tolhidos de sua liberdade religiosa.