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Política
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Lula diz que extrema direita “não volta” ao poder se ele estiver “bonitão” em 2026

Presidente disse que irá combater a extrema-direita e que é importante obter maioria no Congresso Nacional.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
2/6/2025 12:31
CNN
“Se eu estiver bonitão, apaixonado e motivado do jeito que estou, a extrema-direita não volta a governar este país”, afirmou, arrancando risos da plateia em Recife.

Apesar de ainda não ter oficializado sua candidatura, o petista já sinalizou a aliados que pretende disputar a reeleição. No entanto, pesquisas recentes indicam que ele poderá enfrentar um cenário desfavorável, com a queda de popularidade e o avanço de nomes como Michelle Bolsonaro (PL) e Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP). 

Também reforçou a importância de ampliar a base governista no Congresso. Segundo ele, garantir maioria no Senado será essencial para proteger as instituições democráticas e evitar retrocessos:

“Precisamos ganhar maioria no Senado, senão esses caras vão avacalhar a Suprema Corte. Não é porque a Suprema Corte é uma maçã doce. Não. É porque precisamos preservar as instituições que garantem o exercício da democracia neste país. Se a gente for destruir o que não gosta, não vai sobrar nada".

Defesa de ministro do Supremo

O presidente também saiu em defesa do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal:

“Que história é essa dos EUA querem processar o Alexandre? Eles não têm moral para criticar a Justiça brasileira”.

O congresso do PSB marcou ainda a ascensão de João Campos (PSB-PE) à presidência do partido. Prefeito do Recife e aliado de Lula, Campos afirmou que pretende manter a legenda na base do governo federal e elogiou a parceria com Geraldo Alckmin. “A aliança entre Lula e Alckmin foi uma construção necessária para o país e se revelou um grande acerto”, afirmou.

Também pediu que a militância de esquerda intensifique sua atuação no ambiente digital, onde a ultradireita tem alcançado maior engajamento e audiência.

Além de Lula e João Campos, também estavam no evento o vice-presidente Geraldo Alckmin e o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), com quem o Planalto enfrenta atritos recentes em meio à disputa sobre o aumento do IOF.

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