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Educação
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Livro “O Menino Marrom”, escrito por Ziraldo, é temporariamente proibido em escolas municipais de Conselheiro Lafaiete - MG

Apesar de ter suspendido a obra, a secretaria de educação reafirmou a sua relevância para o aprendizado dos alunos e pontuou que ela voltará a ser trabalhada em sala de aula, mas com maior contextualização pedagógica.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
21/6/2024 2:16
Livro O Menino Marrom

O livro “Menino Marrom” é uma obra para crianças. Ele narra a amizade entre um garoto branco e um negro. A ideia da obra é mostrar os dilemas vividos por uma criança com ênfase às questões raciais. 

O tema principal do livro não foi o que incomodou os pais, segundo eles, o problema está em dois trechos que supostamente incentivam a violência.

“E o menino marrom respondeu: ‘eu quero ver ela ser atropelada’”

Em um determinado momento do livro, o menino marrom, nome dado ao garoto negro, está sentada na calçada ao lado do menino cor-de-rosa, nome dado ao garoto branco. 

Eles estavam observando uma velhinha atravessar a rua e o menino cor-de-rosa perguntou:

“Por que você vem todo dia ver a velhinha atravessar a rua?”

Nisso, o menino marrom respondeu:

“Eu quero ver ela ser atropelada”

Os pais entenderam que este trecho incentiva as crianças a desejarem a morte de uma pessoa, a serem violentas.

Analidando o contexto do livro, o menino marrom havia dias antes saído de sua casa para ajudar essa mesma velhinha a atravessar a rua. A senhora foi ríspida com ele, o que acabou chateando a criança.

“Um deles foi até a cozinha buscar uma faca de ponta para furar os pulsos e misturar o sangue dos amigos eternos”

Esse também foi um dos trechos usados pelos pais para criticar a questão. Segundo eles, o livro incentiva as crianças a seguirem tal comportamento. 

Na obra, as crianças não chegam a realizar o ato. Terminam optando por utilizar tinta e assinar um papel para selar a amizade.  

Apesar de ter suspendido a obra, a secretaria de educação reafirmou a sua relevância para o aprendizado dos alunos e pontuou que ela voltará a ser trabalhada em sala de aula, mas com maior contextualização pedagógica. 

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