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Internacional
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“Lamento que uma piada como ele seja seu líder”, declara ex-militar israelense sobre Lula

O veterano também relatou que agora o Brasil não é mais levado a sério no exterior.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
3/10/2024 16:19
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Recentes declarações do presidente Lula em relação à guerra entre Israel e a Palestina têm colocado o Brasil em “saias justas” diplomáticas.  

Durante seu discurso na Assembleia Geral das Nações Unidas, o mandatário  destacou a necessidade de encerramento do que chamou de "genocídio na Faixa de Gaza".

Ressaltou ainda que o Conselho de Segurança da ONU aprovou uma resolução de cessar-fogo para a guerra na região, mas Benjamin Netanyahu não cumpriu a determinação.

“Acho que os países que dão sustentação ao discurso do primeiro-ministro Netanyahu precisam começar a fazer um esforço maior para que esse genocídio pare”, afirmou Lula, acrescentando que condena de forma veemente o comportamento do governo de Israel. Ele expressou ainda sua convicção de que "a maioria do povo de Israel não concorda com esse genocídio".

Em resposta, o Ministério das Relações Exteriores de Israel declarou o mandatário como persona non grata

  • "Persona non grata" é um termo em latim usado para indicar que um diplomata ou estrangeiro não é mais bem-vindo em um país, geralmente como uma medida diplomática de descontentamento com ações ou políticas de outro país.

Para o ex-conselheiro de Segurança Nacional Israelense Daniel Schueftan, os brasileiros merecem os “pêsames” pelo presidente que tem. 

“Lamento por você que uma piada como ele seja seu líder. O Brasil não fará guerra contra Israel, de qualquer forma não ouvimos o que eles dizem, não os levamos a sério, então quem se importa?”, declarou.  
  • Schueftan é um dos entrevistados de From the River to the Sea, filme da Brasil Paralelo que mostra a verdade por trás das narrativas em torno da guerra no Oriente Médio. 

Schueftan também classificou como “perigosa” a relativização do significado das palavras. 

“Genocídio é matar ou tentar matar um povo. Se estivéssemos tentando matar o povo palestino há cem anos e eles crescem dramaticamente em números, seríamos muito ineficazes. Afirmar isso é um insulto à inteligência. É também hostil, é também antissemita e repulsivo”, completou.

Veja abaixo o que ele disse em From the River to the Sea

Transcrição: 

“Viemos do Brasil e a guerra em Israel soa mais alta do que o normal nas ruas porque o nosso presidente, Sr. Luiz Inácio Lula da Silva, no mês passado disse em seu discurso que Israel comete genocídio contra o povo palestino.

E o Ministério das Relações Exteriores de Israel declarou Lula como persona non grata, e assim por diante. Algum comentário sobre o nosso presidente? Veja, ele também é socialista, certo? Eu acho que sim, não é? Sim, ele é.

Veja, quando as palavras perdem seu significado, ok? Se eu disser que você deve ser uma primeira bailarina porque eu vi você bebendo café, ok? Então as palavras perdem seu significado. Genocídio é matar um povo ou tentar matar um povo.

Quando estamos tentando matar o povo palestino há cem anos e eles crescem dramaticamente em números, devemos ser muito ineficazes. Você deve, isso é um insulto à inteligência. É também hostil, é também antissemita, é também repulsivo.

Mas, antes de tudo, é ridículo e é um insulto à inteligência. E você não pode levar a sério uma pessoa que diz isso. Agora, ele é líder de uma nação importante. 

Então, sinto muito por você, Michael. Aliás, você pode oferecer suas condolências sobre a minha liderança, tudo bem, mas realmente lamento por você que uma piada como ele seja seu líder, ele é uma piada e graças a Deus não é uma piada perigosa, ok? O Brasil não fará guerra contra Israel, de qualquer forma não ouvimos o que eles dizem, não os levamos a sério, então quem se importa?”

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