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Atualidades
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Governo vai produzir novela ao custo de R$ 15 milhões

A candidata à Casa Branca chegou a propor uma lei sobre o assunto enquanto era senadora. Se eleita, promete prosseguir na ideia.

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Publicado em
24/10/2024 22:34
CNN

Kamala Harris afirmou que grupos religiosos não terão isenções para cumprir leis de aborto em seu mandato. 

Em entrevista à NBC News, a candidata democrata à presidência dos Estados Unidos afirmou não acreditar em concessões quanto se trata do “direito de decidir sobre o próprio corpo”. 

Para ela, a revogação da lei Roe vs Wade retirou “um direito fundamental” das mulheres. Por isso, não cederia sequer a republicanos que não são totalmente contra o aborto.  

“Isso não pode ser negociável. Precisamos colocar de volta as proteções de Roe v. Wade”. 

O caso é um processo de 1973 no qual a Suprema Corte dos EUA declarou inconstitucional a regulamentação estadual restritiva do aborto, citando o direito à privacidade. Em 2022, Roe v. Wade foi anulado. 

Desrespeito à objeção de consciência

Não é de hoje que Harris é contra isenções religiosas para leis de aborto. Quando ainda era senadora, ela apresentou o Do No Harm Act. 

A medida buscava reduzir as exceções religiosas em regras do governo. Se aprovada, impediria que instituições de saúde ligadas à religiosos deixassem de oferecer aborto e contracepção entre seus serviços. 

A norma foi proposta quando o instituto Pequenas Irmãs dos Pobres pediu autorização para não fornecer medicamentos abortivos às mulheres que atendem.

A dispensa foi inicialmente recusada, mas acabou sendo aprovada pela Suprema Corte. A posição da candidata se alinha à postura do atual governo. 

Em 2022, o Departamento de Saúde e Serviços Humanos tentou obrigar todos os hospitais, incluindo os católicos, a realizar abortos em algumas situações. No entanto, um tribunal suspendeu a regra. 

A Conferência dos Bispos Católicos dos EUA afirma que o aborto nunca é permitido. Já o Grazie Pozo Christie, da The Catholic Association, solicitou que a então senadora esclarecesse se obrigaria pessoas que se opõem ao aborto por motivos religiosos a participar dele.

“Infelizmente, não seria a primeira vez que Harris usaria seu poder político para atropelar os direitos dos americanos religiosos”, disse a associação em comunicado. 

Durante sua campanha, Harris prometeu restabelecer as normas do Roe vs Wade através de uma lei federal. 

Ela também não se manifestou contra o aborto quando o feto já é compatível com a vida fora do útero. Kamala Harris disputa a presidência dos EUA com Donald Trump. A votação está marcada para o próximo dia 5 de novembro. 

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