Há quase um ano, a guerra entre Israel e grupos terroristas Hezbollah e Hamas vem se agravando. O bombardeio na Faixa de Gaza, em 07 de outubro de 2024, fez mais de 1.200 vítimas e, desde o início da guerra, mais de 3.500 mísseis já foram lançados.
O major Rafael Rozenszajn concedeu entrevista exclusiva à Brasil Paralelo em que explicou que os ataques são uma resposta ao que Israel vem enfrentando desde o último dia 07 de outubro.
"O exército está atuando contra o grupo terrorista Hezbollah, que já lançou mais de 3500 mísseis em território Israelense desde o 8 de Outubro. Depois do ataque de 7 de Outubro, o Hezbollah começou um ataque do norte em direção ao território israelense.”
Afirmou também que o grupo terrorista fere uma resolução do Conselho de segurança da ONU, que impede a existência de armamentos na fronteira entre o território israelense e o sul do Líbano.
Também cobrou uma posição da comunidade internacional:
“A comunidade internacional tem o dever de fazer com que essa resolução seja aplicada e seja respeitada pelos terroristas do Hezbollah, que atuam dentro de um país soberano, que é o Líbano”.
Ele afirmou que Israel espera que se chegue a uma posição diplomática, com o menor derramamento de sangue possível:
“Nós esperamos poder alcançar nossa segurança no norte de Israel de uma forma diplomática, que o menos de sangue possível seja caído nessa região do sul do Líbano, no norte de Israel."
Leia a legenda completa:
“O exército está atuando contra o grupo terrorista Hezbollah, que já lançou mais de 3500 mísseis em território Israelense desde o 8 de Outubro. Depois do ataque de 7 de Outubro, o Hezbollah começou um ataque do norte em direção ao território israelense.
Ele está ferindo uma resolução do conselho de segurança da ONU: A Resolução 1701, que obriga que não tenha nenhum terrorista do Hamas e nenhum armamento abaixo do rio Litani, na fronteira com o território Israelense no sul do Líbano.
Os terroristas do Hamas estão ferindo essa resolução e a comunidade internacional tem o dever de fazer com que essa resolução seja aplicada e seja respeitada pelos terroristas do Hezbollah, que atuam dentro de um país soberano, que é o Líbano. A segurança de Israel, no norte, vai ser alcançada de uma forma diplomática, e se não conseguirmos isso de uma forma diplomática, isso terá que ser de uma forma militar. Nós esperamos poder alcançar nossa segurança no norte de Israel de uma forma diplomática, que o menos de sangue possível seja caído nessa região do sul do Líbano, no norte de Israel."
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