As rápidas transformações tecnológicas, como o avanço da inteligência artificial (IA), combinadas com mudanças sociais e econômicas, estão redesenhando o mercado de trabalho. Até 2030, 65% das habilidades profissionais devem mudar, segundo o LinkedIn.
Em um cenário em que a sociedade e a tecnologia evoluem mais rápido do que profissionais e empresas conseguem acompanhar, quais competências garantirão que a pessoa se mantenha competitiva? Este texto explora as habilidades essenciais para o profissional do futuro e, na sequência, como a formação pode desenvolvê-las, com base em dados e insights de especialistas.
Nos próximos anos, o profissional de sucesso precisará integrar tecnologia ao trabalho de forma estratégica:
“Dominar novas tecnologias, como IA generativa, será essencial, mas isso deve vir acompanhado de capacidades críticas como resolução de problemas complexos”, afirmou Fernanda Mayol, sócia da McKinsey em entrevista à Revista Forbes.
Segundo Ian Beacraft, CEO da Signal and Cipher, o “domínio intuitivo da IA” será um diferencial, comparável à habilidade de dirigir um carro com naturalidade. Um relatório do Fórum Econômico Mundial reforça que o letramento tecnológico é obrigatório, não para programar, mas para otimizar rotinas e equipes.
“Não é porque a IA é o tema do momento que você vai criar uma startup de IA, mas ignorá-la é ficar para trás”, diz Gorick Ng, consultor de carreira de Harvard.
Habilidades técnicas não bastam. Um estudo da ManpowerGroup de 2023, indica que 68% dos empregadores valorizam soft skills, como empatia e comunicação, tanto quanto competências técnicas.
“As soft skills, especialmente a inteligência emocional, são cada vez mais valorizadas. Vivemos em um mundo onde desafios interpessoais são tão relevantes quanto os técnicos,” observa a especialista em recrutamento e seleção Carolina de Sá.
Milena Seabra, diretora executiva da Faculdade Belavista, complementa: “Uma carreira de sucesso não se sustenta sem integridade, empatia e capacidade crítica.”
A habilidade de trabalhar em equipe é crucial, especialmente em metodologias ágeis, onde a colaboração é a base para projetos rápidos e interativos.
Cada vez mais, o mercado não quer apenas profissionais que consigam responder com eficiência, mas também os que sejam capazes de fazer as perguntas certas: “Cada vez mais, o mercado não busca apenas respostas certas, mas pessoas que saibam desenvolver estratégias eficientes para resolver problemas e que sejam replicáveis,” diz Seabra.
Entre as habilidades listadas pelo World Economic Forum como fundamentais para que, no futuro, o profissionais desenvolva um bom trabalho, constam entre as competências mais valorizadas:
Com a inteligência artificial (IA) e mudanças sociais redesenhando o mercado, 65% das habilidades profissionais devem mudar até 2030, segundo o LinkedIn. O profissional do futuro precisa equilibrar tecnologia, ética e soft skills para se manter competitivo. Quais competências serão decisivas, e como desenvolvê-las?
Dominar inovação tecnológica não é mais uma opção. “O domínio intuitivo da IA será fundamental,” diz Ian Beacraft, CEO da Signal and Cipher.
O Fórum Econômico Mundial destaca que o letramento tecnológico não exige programação, mas otimizar processos. “Ignorar a IA é ficar para trás,” alerta Gorick Ng, consultor de Harvard.
Universidades de ponta não focam mais em preparar profissionais que saibam usar IA, mas focam naqueles que saibam desenvolver prompts capazes de solucionar problemas com a maior eficiência possível:
“Não é sobre saber usar IA, mas desenvolver o melhor prompt”.
Empatia, comunicação e ética passaram a ser tão valorizados quanto a técnica. Um estudo da ManpowerGroup de 2023 mostra que 68% dos empregadores priorizam soft skills.
Carolina de Sá afirma lidar com conflitos, trabalhar em equipe e demonstrar empatia podem colocar o profissional em um patamar mais elevado. que capacidade de se conectar pode fazer um diferencial na carreira do profissional:
“Na minha visão, o mundo está cada vez mais desconectado emocionalmente, e justamente por isso, saber se relacionar tornou-se uma competência-chave para qualquer trajetória de sucesso”.
Com 23% das profissões mudando até 2027, segundo o Fórum Econômico Mundial, aprender continuamente é vital.
“O profissional do futuro adquire novas habilidades o tempo todo. A McKinsey prevê que 90% das empresas enfrentarão escassez de competências em dados e TI até 2030.
“A formação deve ser estratégica, não conteudista”, diz um especialista entrevistado.
O Método do Caso, criado por Harvard em 1870, expõe alunos a dilemas complexos, incentivando soluções inovadoras. Universidades de ponta equilibram habilidades técnicas e socioemocionais, preparando profissionais para um mercado dinâmico.
A Faculdade Belavista, por exemplo, implementa o Método do Caso em seus cursos de Direito e Economia, desenvolvendo liderança e gestão desde o primeiro ano.
Com 23% das profissões previstas para mudar até 2027, segundo o Fórum Econômico Mundial, o aprendizado contínuo é imprescindível. A McKinsey estima que 90% das empresas enfrentarão escassez de competências em dados e TI até 2030. “O profissional do futuro adquire novas habilidades constantemente,” observa Danilo Torini, professor do ESPM LifeLab. Empresas priorizam o reskilling, afirma Renata Rivetti, CEO da Reconnect Happiness at Work, mas a base sólida vem de formações acadêmicas estruturadas.
A formação do profissional do futuro também exige ambientes que valorizem a diversidade de ideias.
“A homogeneidade ideológica reduz a capacidade crítica dos estudantes”, alerta Seabra.
A Belavista promove pluralidade acadêmica, inspirada em modelos internacionais, para formar profissionais éticos e autônomos.
“Precisamos cultivar a busca pela verdade, sem respostas simplistas”, reforça Renato José de Moraes, coordenador de Humanidades da Belavista.
Essa postura diferencia a Faculdade Bela Vista das demais, fazendo da faculdade uma instituição de excelência.
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