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O caso de Mariana Ferrer teve mais uma reviravolta: a jornalista que criou o termo "estupro culposo" foi condenada a prisão e a uma multa de R$ 400 mil reais por difamação.
O termo criado pela jornalista Schirlei Alves ganhou a mídia e gerou manifestações pelas ruas do Brasil, tendo chegado ao segundo lugar dos trending topics do Twitter. Porém, a investigação do caso chegaria a outras conclusões.
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Ontem (15/11), veio à tona a sentença do processo contra Schirlei Alves, jornalista do The Intercept Brasil, através da Folha de São Paulo. De acordo com a decisão da 5ª Vara Criminal de Florianópolis, Schirlei Alves foi condenada a:
6 meses de prisão em regime aberto;
20 dias de multa no valor de ⅓ do salário mínimo vigente a época;
R$ 200 mil de multa de reparação individual ao juiz Rudson Marcos e
R$ 200 mil de reparação individual ao promotor Thiago Carriço.
Em sua decisão, a juíza considerou que Schirlei cometeu crime de difamação contra funcionário público, agravado pela distribuição massiva da reportagem.
O termo estupro culposo
A reportagem usou a expressão "estupro culposo" (sem intenção) para se referir à tese da Promotoria, mesmo o termo não tendo sido utilizado no processo.
Schirlei escreveu:
"Segundo o promotor responsável pelo caso, não havia como o empresário saber, durante o ato sexual, que a jovem não estava em condições de consentir a relação, não existindo portanto intenção de estuprar – ou seja, uma espécie de ‘estupro culposo’".
No texto condenado, Schirlei afirmou que o julgamento do caso Mariana Ferrer foi uma "excrescência jurídica", fazendo um recorte de informações que provocaram manifestações de ódio contra o advogado e o acusado.
Porém, uma investigação apurada chegaria a uma conclusão diferente.
Contradições nessa história de estupro?
Na 2ª temporada do Investigação Paralela, os dados do caso Mariana Ferrer são analisados detalhadamente. Os fatos declarados por Mariana contradizem as câmeras, testemunhos e outras provas coletadas, como:
o argumento dela ter sido abandonada pelos amigos;
a acusação de ter sido dopada, já que a perícia não encontrou sinal de drogas em seu organismo e
muitas outras falas que foram provadas falsas ou incondizentes.
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Antes do caso ser analisado e julgado completamente, feministas organizaram manifestações pelas ruas. Celebridades como Felipe Neto, Daniela Mercury e Maria Rita pediram "justiça por Mari Ferrer".
Manifestação pedindo justiça por Mariana Ferrer. Foto: Marcela Mattos/ Estadão.
De acordo com o advogado do caso, Cláudio Gastão da Rosa FIlho:
"Se ele fosse condenado, não tenho dúvidas de que seria assassinado".
Após uma campanha de difamação e ameaças, o réu foi inocentado em 2 instâncias.
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