Homossexuais, adúlteros e homens acusados de ajudar Israel foram torturados por terroristas do Hamas na Faixa de Gaza. As Forças de Defesa de Israelenses encontraram horas de vídeos de sessões em um prédio abandonado na cidade de Jabaliya.
Em uma das imagens, um homem encapuzado parece gritar, protestando com seu captor. De acordo com o exército israelense, os incidentes parecem ter sido filmados por câmeras de segurança dentro de uma base militar do Hamas no norte de Gaza.
Os registros foram descobertos em maio deste ano, quando o local foi invadido por tropas israelenses no início deste ano. Um registro de data e hora no canto da filmagem sugere que a tortura ocorreu entre 2018 e 2020.

Na região, ser gay é contra a lei. A informação foi divulgada com exclusividade pelo jornal britânico Daily Mail.
Outra gravação mostra um homem, com um saco vermelho sobre a cabeça. Pouco depois, um terrorista o parece estrangular.
Ahmad Fouad Al-Kharib, palestino que mora nos EUA, disse ao Daily Mail que o Hamas usa tortura para assustar a população. Ele afirma que isso é uma tática comum do grupo.
Grupos de direitos humanos, como a Anistia Internacional, já haviam alertado sobre abusos do Hamas contra civis em Gaza. Um relatório de 44 páginas da Anistia detalhou uma campanha de sequestros, torturas e assassinatos após o conflito Israel-Hamas de 2014.







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