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Internacional
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Wagner Group na Venezuela: os mercenários de Putin apoiam Maduro

O grupo representa uma das principais forças militares privadas e atua em mais de 13 países ao redor do mundo.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
2/8/2024 18:50
Arab Center Washington D.C.

As eleições na Venezuela resultaram em  grandes protestos populares em resposta à suposta fraude eleitoral orquestrada por Maduro no pleito de 28 de julho.  Fotos e vídeos têm indicado que membros do grupo Wagner estariam atuando no país, ao lado da polícia venezuelana.

O que é grupo Wagner?

  • O grupo Wagner é uma organização russa de mercenários, cuja atuação tem ligação íntima com os interesses geopolíticos do Kremlin.

Apesar de não haver confirmação oficial, há evidências que sustentam a presença da organização no país caribenho desde antes dos acontecimentos de 2024.

O homem com casaco camuflado ostenta em seu braço uma logomarca do grupo Wagner - Foto de vídeo que circula nas redes sociais/Defence Blog.

Uma reportagem divulgada pela Reuters afirma que o governo venezuelano está assinando acordos com o grupo desde 2018.

As fontes apuradas pelo veículo britânico afirmaram que as primeiras unidades teriam chegado pouco antes das eleições, em maio do mesmo ano.

A reportagem também enfatiza que novos subgrupos  chegaram conforme os protestos e a insatisfação popular aumentaram ao decorrer do ano seguinte.

As estimativas apresentadas pelos entrevistados são de que aproximadamente 400 soldados estariam operando na capital Caracas desde 2019.

Os jornalistas destacam que os mercenários intencionavam fazer uma escala em Cuba, ilha que apoia o regime socialista de Maduro, e de lá partiriam em aviões comerciais para o destino final.

Desde aquela época, o principal papel do grupo no país caribenho era garantir a segurança do presidente Nicolás Maduro e de integrantes da alta cúpula chavista.

A escolha pelos militares pagos viria da desconfiança em setores do próprio exército, já que naquele ano existiam alguns rebeldes nas Forças Armadas.

Além disso, os mercenários também foram contratados para participar do treinamento e auxiliar unidades do exército e das polícias bolivarianas.

O regime chavista tem fortes laços com o governo de Vladimir Putin, o credor de uma grande dívida com o país caribenho.

Os interesses russos, no entanto, vão além da questão financeira, a Venezuela é um país inimigo dos EUA e posicionado em uma região estratégica.

Assim, a presença do grupo russo sinaliza que Putin está longe de abrir mão de seu aliado nas Américas.

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