Disney adotou políticas que utilizavam critérios de raça e gênero para contratar
A Disney, que nos últimos anos priorizou a diversidade, equidade e inclusão (DEI), havia estabelecido regras como a exigência de que 50% dos personagens em suas produções sejam de grupos sub-representados.
Relatórios públicos, incluindo documentos de denunciantes, apontam que a empresa incorporou critérios de raça e gênero em decisões corporativas. Carr é a rejeição de pilotos de TV pela ABC em 2021, por não atenderem aos padrões de inclusão.
"Os relatórios pintam um quadro perturbador das práticas de DEI da Disney", escreveu ele no X. A Disney informou à Associated Press que está analisando a carta e que responderá às questões da FCC.
Trump proibiu empresas francesas que tenham contratos com os Estados Unidos de adotarem políticas DEI
Além disso, a ofensiva contra políticas de diversidade ganhou destaque internacional.
No sábado, 29 de março, Trump ordenou que empresas francesas com contratos nos EUA sigam uma ordem executiva que proíbe programas de DEI. O Ministério do Comércio Externo da França reagiu em comunicado à Reuters, classificando a medida como "inaceitável" e prometendo defender os negócios e valores do país. A embaixada francesa nos EUA não comentou o caso até o momento.
Governo trump eliminou políticas de diversidade e inclusão e agora pretende pressionar grandes empresas a fazer o mesmo
O movimento reflete uma estratégia mais ampla da administração Trump para reverter políticas de inclusão.
No governo federal, o governo já eliminou esse tipo de política, agora o foco se volta às grandes corporações.
A FCC, sob a liderança de Carr, assumiu uma postura mais firme, conduzindo investigações contra emissoras como ABC, CBS e NBC News e se envolvendo em controvérsias. Entre elas, está o plano de fechar a Voice of America, emissora estatal cuja linha editorial já foi questionada por Trump de modo ostensivo. Outro ponto de tensão é a tentativa de Trump de renomear o Golfo do México como Golfo da América.
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