Na quinta-feira (04/07), a Polícia Federal indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro por lavagem de dinheiro, associação criminosa e peculato. O fato tem causado grande repercussão na política brasileira.
Uma das personalidades que autou no mundo juridíco e atuamente é uma importante voz no Senado Federal é o juiz Sérgio Moro. O ex-ministro da Justiça foi um dos mais populares membros da equipe do governo Bolsonaro. Por outro lado, por outro lado, também protagonizou embates incisivos com o ex-presidente. Moro realizou uma análise jurídica informal sobre o indiciamento:
Num post no X, antigo Twitter, o ex-juiz afirmou que Lula não foi indiciado por peculato por se apropriar de presentes recebidos enquanto exercia seus primeiro e segundo mandato.
“Mesmo durante a Lava Jato tudo foi tratado como uma infração administrativa, dada a ambiguidade da lei. Os crimes foram outros. Há uma notável diferença de tratamento entre situações similares”, escreveu o senador.
O ex-presidente Jair Bolsonaro foi indiciado pela Polícia Federal ontem, 4 de julho, por lavagem de dinheiro, associação criminosa e peculato. Outras 11 pessoas também foram denunciadas, conforme lista abaixo.
Agora a denúncia será encaminhada ao Ministério Público. Caso o indiciamento seja aceito, será aberto um inquérito policial e o ex-presidente se tornará réu. Caso condenado, Bolsonaro pode pegar entre 10 e 32 anos de prisão. Até o fechamento desta matéria a defesa do político não comentou o caso.
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