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Atualidades
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Riley Gaines, a atleta que é contra a presença de transgêneros em ligas femininas

A atleta se engajou na luta pelos direitos das mulheres após perder injustamente um troféu para um atleta transgênero.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
29/6/2023 15:24
Icon Sportswire via Getty Images

Riley Gaines é uma nadadora americana que se destacou no último ano por defender que os esportes femininos sejam disputados apenas por mulheres. Para contar sua história, explicar sua importância e todo o movimento que vem defendendo, é necessário primeiro falar da história de Will Thomas, que também é Lia Thomas.

Will Thomas era nadador da equipe da Universidade da Pensilvânia. Até os 20 anos, ele se considerou homem e disputou torneios de natação contra outros homens, alcançando a classificação de 462º na liga universitária.

Por 3 anos, Will competiu na equipe masculina, mas não alcançou muito sucesso em sua carreira de atleta.

Aos 21 anos, Will Thomas fez sua transição de gênero e passou a se chamar de Lia Thomas. Deste momento em diante, passou a vencer todas as competições que disputou, no caso, contra as mulheres

Ao trocar de sexo, ele passou a disputar as ligas femininas de natação. Na Ivy League Women's Championship, Lia (antigo Will) superou a segunda colocada no 500 metros rasos com uma diferença de 7 segundos.

  • O caso de Lia Thomas é apresentado no episódio 2 da série As Grandes Minorias, Geração Sem Gênero, assista gratuitamente.

Em fevereiro de 2022, na liga nacional universitária de natação (NCAA), em uma prova de 200 metros rasos livre, Lia Thomas empatou com a nadadora Riley Gaines, de quem falaremos nesta matéria a seguir

Thomas e Gaines ficaram em 5º lugar no pódio, com a mesma classificação, mas a premiação coroou apenas o nadador e desencadeou uma repercussão inesperada.

Riley Gaines, uma defensora do esporte feminino exclusivo para mulheres

Mesmo empatando a colocação, apenas o nadador transgênero recebeu o troféu. Segundo o jornal The Daily Wire, Gaines compartilhou que um oficial da NCAA tentou justificar o ocorrido:

“Eu só queria que você soubesse que só temos um troféu de 5º lugar, o seu será enviado por correio. Tomamos a iniciativa de entregar o troféu de 5º lugar para Lia, mas você pode subir no pódio com o troféu de 6º lugar”

Num primeiro momento, Gaines não reagiu ao ocorrido, apenas dividiu com o jornal quão decepcionante foi sair da prova sem o troféu pelo qual ela lutou com tanto afinco durante todo o ano.

Aos poucos, a atleta percebeu que a liga NCAA passou a priorizar atletas trans e iniciou um movimento para defender o esporte feminino, exclusivo para mulheres.

Quando começou a dar suas primeiras declarações públicas contra o ocorrido, Gaines foi agredida fisicamente por ativistas transgêneros.

“É como se eles estivessem apoiando atletas transgênero mais que 90, 95% das demais nadadoras que estão um pouco chateadas e foram prejudicadas pelas regras que permitiram que Lia competisse”.

‘No vestiário ao nosso lado estava um homem de 1,93m abaixando as calças’

Em uma entrevista para a American Reports, Riley Gaines dividiu diversas dificuldades que enfrentaram na competição com a presença de Lia. Segundo a nadadora, ela e as outras competidoras não consentiram com a presença de um transgênero no mesmo vestiário:

“Nós não fomos avisadas de antemão que íamos dividir o vestiário com Lia. Nós não damos nosso consentimento, eles não pediram nosso consentimento, mas no vestiário ao nosso lado estava um homem de 1 metro e 93 centímetros abaixando as calças, assistindo eu e as outras mulheres nos despirmos, e ainda fomos expostos a uma genital masculina.”

Para a nadadora, essa situação há um ou dois anos atrás “seria considerado uma forma de violência sexual”.

Gaines acredita que permitir atletas com corpos masculinos participando em competições femininas irá arruinar a integridade dos esportes femininos e deixar as mulheres vulneráveis.

“Eu não consigo entender como as pessoas não veem o problema gritante que é isso. Não tem nada a ver com ser transfóbico. Não há dúvidas de que Lia trabalhou duro e se sacrificou, não tem como fazer esse esporte sem este esforço. Mas é surpreendente para mim como as coisas chegaram a esse ponto, as pessoas não estão percebendo a severidade de tudo.”

Gaines declarou que não possui nenhum problema pessoal com Lia Thomas e não se opõem à sua transição. Em entrevista ao Daily Wire a nadadora afirmou:

“Eu apoio totalmente ela e apoio totalmente sua transição, sua carreira como nadadora e tudo mais porque não há dúvidas que ela também trabalha duro, ela apenas está cumprindo as regras que a NCAA implementou, e aí está o problema”.

Para o fórum Independent Women’s Forum, Riley Gaines compartilhou sua opinião sobre o movimento de permitir atletas transgêneros nos esportes:

“Você precisa proteger a integridade dos esportes, seja masculino ou feminino. As mulheres trabalharam muito duro nos últimos 50 anos. O que ocorreu mês passado é totalmente um passo na direção errada.”

As chamadas minorias, como o movimento LGBT pautam o debate público, os noticiários e até as conversas do dia a dia.

Muito se fala sobre o que defendem e como respeitar essas mudanças, mas pouco é falado sobre as origens ocultas e os reais interesses por trás desses movimentos. A Brasil Paralelo preparou um trilogia gratuita para abordar esse problema:

Assista agora As Grandes Minorias.

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