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Representantes do audiovisual querem regular streamings no Brasil para obrigar a exibição de conteúdos nacionais

Frente do audiovisual defende preservação de propriedade patrimonial, cotas para conteúdo brasileiro e fomento a obras nacionais.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
18/9/2023 15:39
Foto: Unsplash

Representantes da indústria audiovisual independente querem regular as plataformas de streaming no Brasil. Nos próximos dias, a Frente da Indústria Independente Brasileira de Audiovisual (Fibrav) tem reuniões marcadas para apresentar sua defesa em relação à proposta.

Numa das audiências, a Fibrav falará diretamente com o vice-presidente Geraldo Alckmin. O grupo defende:

  • que o governo e o Congresso garantam a propriedade intelectual e patrimonial das obras para os produtores brasileiros independentes;
  • a criação de cotas para conteúdos nacionais nos catálogos das plataformas;
  • o fomento direto à produção de conteúdo brasileiro independente.

Em streamings como a Netflix e a Amazon Prime, cerca de 6% do catálogo são de produções brasileiras, segundo a Fibrav.

Nesta quarta-feira, representantes da frente participam, a partir das 14h, de audiência pública na Comissão de Educação e Cultura do Senado sobre a regulação do streaming no país.

A proposta para as plataformas de streaming segue o modelo da lei 12.485. Sancionada em 2013 por Dilma Rousseff, ela obriga canais de assinatura a exibir, em horário nobre, filmes nacionais e produções independentes.

Apesar do esforço para exibir conteúdos nacionais, o cinema brasileiro não vem desempenhando bem

Segundo dados da Agência Nacional do Cinema (ANCINE), na última década foram lançados cerca de 650 documentários. A média de pessoas que assistiram a cada um desses documentários é de 5.600 pessoas. E o total de pessoas que viram todos esses filmes na última década foi de 3 milhões e 700 mil.

Além disso, o meio digital proporcionou uma facilitação para o cinema brasileiro em termos de produção e custos.

O cinema brasileiro bateu recorde em 2013, com mais de 127 longas-metragens que chegaram às telas, 9 dos quais granjearam mais de 1 milhão de espectadores, enquanto 88 foram vistos por menos de 10 mil pessoas, de acordo com informações divulgadas pela Agência Nacional do Cinema.

Dados que expõem o percurso que tomou a história do cinema brasileiro.

A realidade que os dados apontam é de que o cinema nacional ainda desperta pouco interesse, principalmente por tratar temas distantes do imaginário popular, e é dependente de incentivos do Estado para se manter vivo.

Incentivos estes como a Lei Rouanet, criada em 1991, que destina verbas da União Federal para projetos de fomento da cultura, incluindo o cinema.

Um dos filmes contemplados foi “Rita Cadillac: a Lady do Povo”, 2010, de Tony Ventura. Arrecadou 510 mil reais por meio da lei de incentivo. Sua bilheteria, no entanto, foi de R$26.515,10, arrecadados com os 2.891 espectadores.

Basicamente, os impostos do contribuinte são destinados a filmes que pouco despertam interesse. Eis a lista de produções malogradas:

  1. “Chega de Fiu Fiu”, 2018, público 1.048 pessoas;
  2. “Espero tua (re)volta”, 2019, público 2.834 pessoas;
  3. “Meu corpo é político”, 2017, público 2308 pessoas.

Os mais de 650 documentários lançados no Brasil nos últimos 10 anos têm uma média de público de 5.600 pessoas.

Somente o documentário “Pátria Educadora”, produzido em 2020, pela Brasil Paralelo, ultrapassa em público os últimos 650 filmes da Ancine. Em apenas um ano, o número de visualizações chega aos 5 milhões. Isso tudo sem gastar 1 centavo do dinheiro público.

Um streaming que não depende de incentivos do Estado

A Brasil Paralelo é uma empresa privada de jornalismo, entretenimento e educação. Transmitimos nossas produções originais, filmes e desenhos de grande sucesso em nossa própria plataforma, além da programação gratuita em canais abertos.

Os Originais BP englobam documentários, séries, trilogias, entrevistas, programas e cursos.

Nosso documentário 1964, O Brasil Entre Armas e Livros é o documentário nacional mais assistido da história.

Tudo isto, sem lei de incentivo, sem financiamento público. Não recebemos nenhum tipo de financiamento de partidos, políticos, movimentos ou leis. Desde a fundação da empresa, nunca recebemos e nunca receberemos nem mesmo um real do dinheiro público.

Toda a nossa receita é fruto dos nossos membros apoiadores que acreditam na nossa missão: resgatar os bons valores, ideias e sentimentos no coração de todos os brasileiros.

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